segunda-feira, 25 de agosto de 2014

DEVANEIOS - DE CONFRONTO EM GAZA (3)

Tenho Cara De Antigamente, Sou Do Tempo Em Que Sr Era Seu E Sua Era Sínha
ALOR ALOR LÔ, ASSINADO ZÉ VORVÔR:  ASSIM COMO AS FLORES ABREM SUAS PÉTALAS PARA RECEBER O ORVALHO DA MANHÃ, ABRA-SE TAMBÉM SEU CORAÇÃO PARA OUVIR ESTA CANÇÃO
era assim em 50 como se namorava

Gaza-Nov13-Menino Chorando
Em 211113, pela notúcia de seus queridos mortos.  É um projeto de homem que surgirá em poucos anos com a semente do ódio plantada no coração.   Lutará bravamente para proteger os seus, mesmo na situações nais inglórias em que se veja metido.  Pobre menino pobre.  Em breve estará sendo mordido pelos cachorros americanos e judeus, à vista do mundo inteiro que suspendendo os ombros, dirão:  Não é comigo;  por que me envolvereicom briga dos outros!?





Gaza-Nov13-Policiais do Hamas
Em 211113 se abraçam e comemoram a vida enquanto procuram os mortos.  Triste quadro para se ver a brutalidade do ser humano.  Nessa paisagem de horror, sobre os escombros de suas casas na noite anterior, dois homens vislumbram a possibilidade de ali reconstruirem seus lares derribados.

Gaza-Nov13-Palestinos em Trégua
Em 211113, mais uma entre tantas, para mostrar que é a Paz que ëles querem, e se posível um tiquinho de liberdade como ir ao mar vez em quando, sem o risco de ser desencarnado sob a mentira de estar trazendo armas  em contrabando, sob a jangada.  De sair ao Egito à esquerda, ou à direita entrar em Israel sem sentir que está a constrangê-lo e sem o risco de ser encarcerado.  De passar por cima da cerca de arame sem a sentir, de penetrar no continente e abraçar e beijar parentes que estejam envelhecendo nas ráias de morrer sem tê-lo conhecido.  De olhar pro céu e ver avião sem aviador com olhos enormes nos espionando e fotografando nossa vergonha de não ser alguém.  

Gaza-Nov13-Amanhecer \do Inimigo
Em 211113, risonhos, felizes, com frio e sem problema de consciência.  Terão alguma chance?  Serão do bem ou serão do mal?  A gente às vezes pensa que domina tudo;  bobagem, um vento torto, pesado, sem cor e sem cheiro, dá um rabo de arráia e nos leva mesmo para onde não queríamos ir.  Assim é a vida, de um lado ou de outro.  Ah, se pudessemos usar muito mais a tal da empatia.  




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