- 200814 - Dezoito Quinta-Colunas palestinos justiçados depois da morte por bombardeio de três eminentes líderes do Hamas por êles traidos, entre os quais, duas mulheres. Onze ao ar livre em frente a uma mesquita, perante testemunhas, de joelhos, saco de papel sobre cabeça e rosto, e mãos amarradas atrás. Identidades incógnitas, para não envergonhar familiares. Mais tarde, numa delegacia destruida, foram aliminados os sete restantes. É crime hediondo, em uma comunidade em guerra, ver-se traidores lutando contra a Causa. Fala-se de como os israelenses conseguem esse tipo de favor. Diz-se de pessoas a maioria mulheres, idosos e doentes graves, que precisam de autorização para sairem dessa prisão, que os sionistas negam existir, e procurarem ajuda médica na Cisjordânia ou em Telavive. A sordidez em guerras, o aproveitamento dos mais fortes sobre os desesperados, para ganhos nas batalhas. A rigidez nos julgamentos que redundam em sacrifícios, por parte da sociedade prejudicada. Não há perdão para quem trái, mesmo nas maiores dificuldades de escolha para quem isso pratica, porque a maior dor é a dor da hora. Essa é a satanagem antes da morte, a dor imensa e inexplicável ante o sentimento da pessoa amada que socorre, em decidir sanar a dor do seu doente tendo que infligir o dever de cidadão.
Procuremos culpados para essa vergonha do comportamento humano, mas não esqueçamos o invólucro dessas situações. Hoje contamos trinta e um dias de dores, com um saldo de 2061 baixas palestinas, contra 67 israelos, numa desproporção de poder de 1 morto sionista para cada 31 palestino abatido. No dia oito de julho deste ano mataram à tiros três adolescentes de Israel, que só ontem um exilado palestino na Turquia confessou o atentado. É bárbara tal atitude, de se escolher aleatòriamente quem, como, quando e onde, alguém figurativamente responderá por insultos de atores escondidos numa multidão! Houve revanche e um garoto palestino foi incendiado vivo por três endiabrados judeus. Quatro rapazes jóvens detonaram sem querer, através de outro quatro rapazes jóvens, querendo, a redundância da morte de 2128 pessoas. Quatro pessoas provocaram em 31 dias o sacrifício de 2128 pessoas. Entre estas 429 crianças. Um roquete abilolado caiu no quintal de um judeu em Telavive e registrou, coisa ímpar, a morte de uma criança, primeira e única. O Bibi Cabeção jurou de pés juntos, vingança trovão, que podem acreditar, haverá, para que o palestino afoito aprenda quantos varões palestinos terão que ser imolados para vingar a judiazinha martir.
Não tivesse ingleses e americanos atraiçoado árabes no decorrer do final do Império Otomano; Não tivesse a moribunda Liga das Nações dividido o chamado Oriente Médio em dua poções, entregando a parte superior à França, onde hoje estão a Síria e o Líbano, a primeira se estilhaçando em guerra e o segundo sem ter uma paz consolidada, nunca. A outra parte, que respondia pelo nome de Palestina ficou sob a arrogância anglicana; Esta entregou o cetro de último império, no globo, tendo 58 ex-colônias agregadas à si, ao filho bem sucedido nas Américas, que inventou a ONU que mora em solo seu e substititui com perfeição e mais algum poder a extinta Liga. Numa mixórdia anglo-americanos fizeram uma engenharia e na "partilha" entregaram um percentual maior de terra aos judeus com um número muito menor de pessoas, e o contrário aos Palestinos autóctones. Vergonha, vexame e a semente das guerras ali, até hoje. Do primeiro levante (intifada) após a criação do Estado de Israel; da não aceitação das terras restantes para formar um estado palestino, até agora no assassinato dos três seminariastas hebreus, motivos para guerra nunca faltaram, mas a constituição de um interesse mal escondido entre esses três parceiros, como por exemplo governarem o mundo a partir de Jerusalém, há um zum-zum-zum. Quantos desencarnes de vidas não imoorta. Que porvir!?
Nenhum comentário:
Postar um comentário