domingo, 2 de fevereiro de 2014

DEVANEIOS - CHANCELER AMERICANO -067

 

terça-feira, 13 de agosto de 2013

DE CHANCELER AMERICANO

EDÉLVIO COELHO LINDOSO


DEVANEIOS

Terça-feira, 13 de agosto de 2013

    Vergonhoso e desrespeitoso o "à vontade" desse chanceler americano nas barbas do Patriota, como falaria um Senhor para seus escravos, ou um patrão para seus serviçais, informando que não renunciará a seu direito de espionar nossa internet, nossos telágrafos, nossos telefones e nossa privacidade, que nós devamos entender isso, que também é pro nosso bem.  É enojante sabermos disso, e que daqui a pouco teremos a KKK no nosso quintal, vestidos de fantasmas e queimando cruzes tamanhas.  Quero ver a resposta de nossa Guerrilheira, dura e seca, intimando a saida imediata desse peralta de marca maior, de nossa cozinha;  e além disso, nos desligando desse apêndice infernal, que é a ONU, deixando-os pra lá, com seus votos e com os seus VETOS, antes que seja tarde demais.  

    Em pleno século XXI, ouvir uma palhaçada dessa, pra não dizer, insulto, é como ver esse grandalhão em 1964, cochichando nas orelhas de Magalhães Pinto, dando um recado de Lindon Jhonson, que estava sendo dado o "shazam" para o Jango ser escorraçado e a mula ser montada pelos militares, nos custando um mar de mortos e vinte anos de agruras.  

    Essa afirmativa de que isso é para o nosso bem, contra terroristas, parece até uma usança de todos os bancos daqui, que para o nosso bem e como segurança contra assaltos, aposentados e quem for, só pode sacar mil reais, por vez.  Aqueles, coitados, que impedidos por dificuldades móbeis, tenham que retornar outra vez, contabilizando os táxis, lá se foram mais de dez por cento de seu parco salário.    

    Nem gringos, nem bancos, têm o direito de julgar as necessidades dos outros, inda mais quando isso é uma falácia, para encobrir um interesse escuso, seus.

    Situação semelhante é a dos Palestinos enganados, recebendo por enquanto a liberdade de vinte e seis dos seus, das mãos dos israelenses, e no mesmo momento vendo-os invadir terras em colonatos, com a construção de mil e duzentos apartamentos, na Cisjordânia, nas vésperas de uma nova tentativa de criação de seu Estado.  Tendo tudo para isso não acontecer.  Tudo, enganação.

 

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