segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
DEVANEIOS - DE XERIFE - 073
Edélvio Coelho Lindoso
DEVANEIOS
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
DE XERIFE
General Dempsey, Chefe do Estado Maior dos
EUA, disse hoje, 220813, que intervenção militar, na Síria, não faz parte do
interesse americano, por enquanto. Vocês podem mentir suas mentiras, mas
o que nos pasma é a exagerada auto-confiança e a soberbia impressas nessa
afirmação, no momento, referindo-se exclusivamente ao impasse do drama
desenvolvido naquele pais. É, por acaso os EUA o Xerife emérito e ungido
qual o Vingador dos gibis de antanho, seguido do seu garoto, Robin, para fazer
a arrumação em qualquer parte do Oeste? Essa não seria uma atribuição da
ONU, com os seus Capacetes azuis? Quando, em rompante essa Entidade
afirma "por enquanto", e que poderia, sim, eliminar toda a força
aérea do malvado, mas não quer, assusta toda a membresia dos mais de duzentos
paises associados àquela Organização. O pretenso poderopata com seu
afilhado, os judiantes judeus, mais seu pai, o Reino Unido, e mais todos os
paises de lingua inglesa, segundo eles, são Josue e Caleb com suas trombetas,
derrubando os muros de Jericó. Os hebreus não perdiam uma, ganhavam
todas, no grito e no barulho. Era por isso que eram os filhos do
Deus dos Exércitos. Será mnesmo, que toda essa massa junta, corresponde a
outra banda, ou a supera, para alimentar o incômodo e exuberante vigilante do
Planeta?
Não há encrenca nessa terra em que lá não
esteja o dedo desse fortão. Alguns dentes estão lhe caindo, mas ele ainda
morde ou faz'encenação com grande ruido, para assustar. Que eles estejam
atentos aos movimentos dos Sionistas, criação sua e do seu pai, os ingleses,
para azar dos Palestinos, povo com seis mil anos de existência, mas tornados
invisíveis, por obra e arte dessa dupla satânica. O Sionismo está para os
judeus assim como o Nazismo estava para os alemães. São fascistas,
exclusivistas, racistas e completamente estranhos plantados em meio hostil. É como se fosse a Europa ocidental, no meio da barbárie, o escol
desenvolvido, metido entre brutos, a única democracia, ou não seria teocracia,
entre monarquias, principados, felás e todos os títulos próprios desses
orientais; vieram com a ânsia do espaço vital, tal qual o Hitler, e hoje
o que sobra para os donos das terras usurpadas está ai pelos dez por cento do
que lhes seria dado na partição. Em 1967 os judeus triplicaram o tamanho
de suas terras, com seu sistema colonial sobre patrimônio palestino, inclusive
humano, por assassinatos terrorista vis e expulsão, simplesmente. E já lá
se vão perto de setenta anos de ladinagem. Os seus três clubes
terroristas do início, o Stern, o Haganah e o Irgum, sumiram-se na formação do
seu moderno exército, hoje, mas o espírito terrorista é o mesmo de antanho.
Israel apossou-se do que diz ser a terra da promissão, mas não fala,
ainda, da segunda promissão abraâmica, as terras da margem do rio Nilo, no
Egito, até as margens do rio Eufrates, no Iraque, a antiga Babilônia.
Isso está no símbolo de sua bandeira, as duas trilhas supeior e inferior,
com a estrela de Davi boiando, no centro. As terras, Estados árabes, no
meio desse sanduiche, caberão a eles. O povo sem terra, terá agora, terra
para o povo. Que eles farão com os nativos dali? O mesmo que
fizeram com a massa dos palestinos dizimados e expulsos, e os que ficaram, sem
recursos naturais algum, inclusive água. Essa balela de povo sem terra,
continua balela. Na Alemanha algoz, estão lá, agora, mais de cinquenta
mil judeus, alguns do tempo terrível do nazismo. Por que não vieram
sonhar o sonho, aqui? Nos EUA existem mais judeus que em Israel. Estarão
eles esperando esta segunda expansão, para um novo êxodo? Duvidem.
E mundo afora estão eles lá; corpo estranho, se alimentando da
cultura básica do hospedeiro, sem se aculturar, com um Deus que não converte,
mas que transcende na cicatriz da vara masculina, já que as mulheres são dispensáveis.
Nos EUA, são dois por cento da população, mas vinte por cento dos
eleitores e quase a totalidade dos republicanos.Olhem o perigo. São
inteligentíssimos, têm grau de estudo avançadíssimo, e frequentam todos os
postos profissionais em todos os paises dos quais são sugadores. Têm uma
vantagem ímpar sobre todos os outros povos, judeus que são nos paises em que
nascem, sem serem nacionais dali, portanto sendo uma malha política de sumo
valor, enquanto um perigo, para as nações que o hospedam. São, na
verdade, uma praga que se espalha.
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