quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014
DEVANEIOS - DE PROTESTANTES - 081
DEVANEIOS
Sábado, 06 de setembro de 2013
DE
PROTESTANTES
Edélvio Coelho Lindoso
Protestantes, os que protestam, antes os
opositores da Igreja Católica, agora a nova moda, depois dos pedidos de passes
grátis, meia-passagens e quejandos, o volume de pessoas nas ruas foi crescendo e o conceito das demandas se deteriorando. Houve a punjança de
baderneiros, anarquistas, mascarados e punguistas. Esse movimento, agora,
está se consolidando em arruaças, contando com a anteparo do direito de expressão
totalmente desfigurado, e na verdade, servindo de adenalina e muitas emoções
para quem gosta do parangolé. A massa está se especializando em destruir
grandes vidraças, desabar fachadas comerciais e de bancos, esmagar
patrimônios públicos e privados, numa esquisofrenia de prazer; quebrar por
quebrar, por que isso os excita. Senhores do Estado, isso já passou do
edge do bom senso. Se vocês permitem o trânsito de mascarados, que na
verdade abriga a chance de desmoralizar as leis, sem identidade; policiais se
contentam em baixar-lhes o disfarce, arguir-lhes a indentidade, e deixá-los
prosseguir, fazendo um trabalho estúpido; se se tivesse, ao lado, fazendo
um index no capricho, que pudesse ser aproveitado como auxiliar estatístico,
iriam se surpreender com a exagerada repetição de um mesmo autor, nas ruas. A
unidade é a juventude, as classes sociais são divergentes; ambos dão
prujuizos pelos quais não têm a menor condição de restaurá-lo. A
leniência do Estado está criando um tipo de \sub-homem que em breve será um
super-homem ator de desgraças mil no ambiente social. Esperem o próximo
carnaval, para ver.
Façam urgentemente, agora, a proibição do
anonimato mascarado. Anunciem à sociedade do perigo de aglomerações, pelo
trabalho sério e contundente que vocês farão, com o risco de arrebanhar quem
estiver agregado a esses meliantes. Troquem as armas de dissuasão
tradicionais e usem como nos safáris armas não letais mas hipnóticas,
ou chuvas de gás igualmente hipnóticos, com aspnersão para cima e retono no alvo
desejado. Arrebanhem-se os dorminhocos, identificados e fotografados na
posição do flagrante, identificando o espaço do ato para possível restauração
dos projuizos, e removan-se os inertes apreendidos, sem danos, para o destino
intermediário de onde deverão ficar. Se infratores, prisão pedagógica de
1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128, e 256 dias de apenação com perda de liberdade, à
cada apreensão, em celas individuais, idevassáveis e para cumprimento integral
da pena, sem privilégio algum, Se criminosos reconhecidos, que se
enquadrem no código penal. O ideal seria que já tivéssemos os Complexos
de Casa de Apenação (CCA), em funcionamento. Que assim seja, amém.
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