terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
DEVANEIOS - DE KADAFI E DE ASSETAMENTOS JUDÁICOS - 107
Edélvio Coelho Lindoso
DEVANEOS
DE UE QUER DETENÇÂO INTERNACIONAL DE
KADAFI
Clipping de Relações Internacionais
11/03/2011
Buzek diz que UE
deve promover ordem de
detenção internacional contra Kadafi
“Devemos enviar uma mensagem clara que Kadafi e seus
homens devem ser levados perante a justiça”, assinalou Buzek em entrevista
coletiva após discursar perante a cúpula de líderes da UE que estuda a resposta
ao conflito civil líbio.
“Falando claro: o ditador tem que ir embora”, assinalou
Buzek, e acrescentou que “a UE deveria tomar os passos necessários para julgar
Kadafi e seus líderes perante a justiça internacional por crimes contra a
humanidade”.
O presidente do Parlamento assinalou que a primeira
prioridade a respeito da Líbia deve ser “a proteção da população civil”,
seguida da “assistência humanitária” e “do apoio a uma transição democrática”.
Buzek qualificou a situação na Líbia de “tragédia humana”
e assinalou que devem usar-se “todos os recursos possíveis para proteger os
civis” enquanto se consegue “o respaldo da comunidade internacional e, especialmente,
dos países árabes”.
Sobre a possibilidade de impor uma zona de exclusão
aérea, o presidente da Eurocâmara afirmou que “o melhor caminho é um mandato do
Conselho de Segurança da ONU”.
Buzek propôs dar asilo aos pilotos militares líbios que
desertem. EFE.
Disponível em: http://br.noticias.yahoo.com/s/11032011/40/politica-buzek-diz-ue-deve-promover.html
Comentário
Jerzy Buzek, presidente da UE está providenciando,
através do CS da ONU, um mandato para detenção de Kadafi e ministros de
governo, para indiciamento à juatiça internacional, por crime contra a
humanidade. A prioridae é a proteção da população civil líbia, seguida de
assistência humanitária e apoio à transição democrática. Para isso, deve-se
conseguir o sim da comunidade internacional e da Liga árabe.
Aproveitando o embalo das causas humanitárias, seria
interessante incluir a situação de genocídio de Israel contra palestinos; nada
mais pertinente. No caso anterior será facílimo conseguir o direito de adesão
dos EUA. Neste caso, como aconteceu a pouquíssimo tempo, quando os americanos
resistiram sozinhos, a favor de Israel, contra mais de 200 nações favoráveis
aos palestinos, no plenário da ONU, se necessitará de um árduo trabalho contra
o poderoso lobby sionista, não obstante a similaridade entre os dois episódios.
Se a causa líbia sair-se vencedora na ONU por ser
vítima de crimes contra a humanidade e receber dali a ordem para detenção do
todo o governo opressor, que a UE complete seu trabalho e vindique os mesmos
tratos contra Israel, e sáia também com o alvará de prisão contra todo o seu
governo, e o indiciamento à justiça internacional. Será um belo libelo, digno
da magnitude da Justiça e da Moral.
Comentário por edelvio coelho lindoso — 15/03/2011
Esse comentário foi
feito há 2A e 9M, e Kadafi é defunto e Palestinos continuam subjugados pelos
sionazis. Que poder tem os EUA, o RU e
os judeus para imobilizar a Justiça, no Planeta? A UE é solidária a esses três Estados; assim
sendo, mais da metade do mundo é conivente com a prisão proveniente dessas
quatro siglas. Manda o bom senso que os
países ainda ligados à ONU, mas que são solidários aos Palestinos que se
desliguem da mesma e criem uma entidade similar onde impere a Justiça, direitos
iguais, Livre Comércio e troca de Cultura, Ciência e Tecnologia e todo o novo
grupo devidamente capacitado belicamente para defesa e ataque quando for
preciso.
Eedévio Coelho Lindoso
DEVANEIOS
DE ASSENTAMENTOS JUDAICOS
Clipping de
Relações Internacionais
16/01/2011
Assentamentos judaicos podem ser aprovados na
próxima semana
JERUSALÉM (Reuters)
Um plano para construir 1.400 novas residências para
judeus na Cisjordânia pode ser aprovado até a próxima semana pela prefeitura
israelense de Jerusalém, disse neste domingo um membro da Câmara dos
Vereadores.
Meir Margalit disse à Reuters que a comissão de
planejamento de Jerusalém vai decidir, em 24 de janeiro, sobre a construção de
habitações em Gilo, um assentamento urbano construído em uma região que Israel
anexou após a Guerra dos Seis Dias, em 1967.
“É outro prego no caixão do processo de paz”, afirmou
Margalit, um membro do partido esquerdista Meretz, de oposição, sobre o
projeto, que certamente causará condenação por parte de palestinos e da
comunidade internacional.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton,
denunciou na semana passada a demolição de um hotel abandonado no leste de
Jerusalém para a construção de 20 casas para judeus em um projeto de
assentamento. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, respondeu
publicamente dizendo que os judeus têm o direito de morar em qualquer região da
cidade.
Os palestinos querem que o leste de Jerusalém,
incorporado por Israel junto com a Cisjordânia, seja a capital do país que
pretendem estabelecer. Os israelenses consideram toda Jerusalém como sua
capital, uma reivindicação não reconhecida internacionalmente.
Um comunicado emitido pela prefeitura de Jerusalém
informou que ela é obrigada por lei a discutir o plano para a construção das
1.400 habitações, que foi pedido por empresários privados.
A proposta ainda teria que ser aprovada pelo Ministério
do Interior israelense, caso passe na Câmara dos Vereadores.
“Não vejo razão para não autorizar o plano”, afirmou à
Reuters Elisha Peleg, membro da comissão de planejamento de Jerusalém. “É
ilegítimo que governos estrangeiros interfiram nos assuntos internos da
prefeitura de Jerusalém, e nós rejeitamos isso.”
Cerca de 500 mil israelenses vivem atualmente na
Cisjordânia e no leste de Jerusalém, assim como 2,7 milhões de palestinos.
Cerca de 40 mil judeus moram em Gilo.
A Corte Internacional disse que os assentamentos que
Israel construiu na terra ocupada são ilegais. Os palestinos afirmam que os
enclaves podem impedi-los de formar um Estado viável.
Nabil Abu Rdainah, porta-voz do presidente palestino,
disse que mais assentamentos poderiam representar “mais obstruções” no processo
de paz.
Disponível em: http://br.noticias.yahoo.com/s/reuters/110116/mundo/mundo_ormed_israel_assentamentos_ds2
comentário
É verdade Mergalit, mais um prego no caixão dos
palestinos. Você é forte? fique fraco. É fraco fique forte. Ambos fiquem iguais
e ganhem a paz. Quer a paz? prepare-se para a guerra. Quando Israel vacilar,
fizer um cáculo infeliz e sair para um embate contra o Irã, estará colocando o
último prego, mas no seu caixão, e os palestinos terão a chance de por uma
guerra, rehaver os seus perdidos e sua autoestima. Israel vai enfrentar Teerã,
Hamas e Hezbolla, por Beirute, Damasco, talvez Ancara. Se houver intromissão
direta dos EUA, por outros interêsses extra-muros, talvez se envolvam Moscou e
Pequim. Êsse é o quadro previsto para a 3ªguerra mundial, desenvolvida
bàsicamente no OM. Mais alianças surgirão lado a lado, mas devemos excluir a
presença nuclear no entrevero. Será como jogar açucar no fogo, tudo por ambição
desmedida de um aprendiz de imperador.
Comentário por edelvio coelho lindoso — 16/01/2011
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