Tenho Cara De Antigamente, Quando Palestinos Foram Enganados Por EUA, RU E Israel
DE DOR E MORTE HÁ 68 ANOS
Mãezinha Palestina de 6 a. Com Irmãozinho
A situação israelo-palestina hoje existente é consequência da má fé como foi constituído o estado judeu: O jogo duplo inglês ante a carta de Balfour favorecendo Israel, enquanto minunciosamente e malignamente o mesmo emitia esperanças aos Palestinos, sobre o que não pretendia dar. Sucedeu a Partilha famigerada sem a participação do povo árabe, vítima do lobby judeu muito bem organizado, tanto na recém ONU quanto diretamente com o governo Truman já às vésperas de uma reeleição. Infâmias e decepções, daquelas que se diz vulgarmente que, quem não tem padrinho, morre pagão. O escárnio da divisão unilateral aprovada pela ONU deu 57% do território para 700 mil judeus, na ocasião, contra 43% para 1,300 milhão para os Palestinos. Foi a gota de fel extravasando os brios e o orgulho da gente que de fato ali habitava há quatro milênios. Não aceitaram a vilania, houve o primeiro confronto e a primeira surra do mais forte sobre o mais fraco, e é neste embrulho mal amarrado que persiste até hoje com os israelenses tirando para si todas as vantagens possíveis e inventadas, com massacre de vidas e possessão de terras. O marketing israelense de que é ameaçado de ser afogado no mar, é pura balela e a verdade é o contrário, a inexistência desse povo atormentado é que é o objeto dos judeus.
Imaginemos o fim da segunda guerra, a Alemanha ocupada pelos quatro maiores vencedores, e a situação de hoje. Suas terras resgatadas na integridade e um país reinserto numa pujante democracia e por muito tempo a terceira economia do mundo. Pois assim será, sob as leis internacionais admitindo-se que o oprimido já está pagando um preço injusto, aceitando o espaço anterior antes rejeitado, e deverá ficar com as construções cavilosas como reparação das injúrias sofridas nesses mais de sessenta anos. Terão sim, esses inalienáveis direito de constituir seu Estado, com exército, o que é natural, com limites definidos e respeitados, além de aceitos pela comunidade internacional.
Aceito todos os termo com os quais concordei, e reitero o comentário que fiz sobre o arrazoado do Sr. Fialho, no "Mundorama". Espero que os EUA não usem o seu veto, na ONU, em setembro, e conseqiências, quais forem, sejam sempre legais.
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