quarta-feira, 15 de junho de 2016

DEVANEIOS - DE VALIDAR, CEARÁ E POTIGUAR (150614) (240813)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Ainda Não Havia Importação De Médicos Para O SUS
VERGONHOSA RECEPÇÃO DE COLEGAS DO NORDESTE

Azulão Raro

domingo, 15 de junho de 2014

DEVANEIOS - DE VALIDAR, CEARÁ E POTIGUAR - 08/29

1944-Mirtô-Marlu-(eu) edélvio-Élvio
Tenho Cara De Antigamente, Sou Do Tempo Em Que Ponto Final Era PRONTO
PARA SE AMAR É NECESSÁRIO O USO DOS 5ENTIDOS

DEVANEIOS - DE VALIDAR E CEARÁ E POTIGUAR - 074-08/29

Edelvio Coelho Lindoso

DEVANEIOS

sábado, 24 de agosto de 2013

 DE VALIDAR

    De ontem para hoje mudo meu conceito inteiramente em referência ao programa Mais Médicos.  Validar os formandos de medicina como todos os formandos de curso superior, a exemplo do que faz a OAB, é uma garantia de qualidade dos serviços prestados por esses profissionais, com o menor risco possivel.  Temos que aproveitar essa onda  buliçosa para imprimir como obrigação esse teste para nossos formandos, como não abrir mão dele para os que vierem do exterior para se habilitar a prestar serviços médicos aqui no Brasil.

    Para ser franco, é uma vergonha ver médicos com a branquidão dos seus jalecos, com nariz de palhaço, espalhados ao ar livre Brasil à fora, expondo-se com uma falta de dignidade  que deveria ter nessa profissão.  Se além de não quererem se submeter ao teste Validar, os formandos ainda só querem ficar depois de diplomados, nas Capitais e nos grandes centros, esquecendo seu compromisso de cidadania com os rincões de pobreza,  pois que façam os representantes políticos do povo, promoverem um PEC, se necessário, para tornar obrigatório um estágio de três anos para os formandos da área médica, oriundos de Faculdades providas pelo Governo Federal.  Que entreguem a tarefa de convencer, a um orador emérito, conhecedor da omilética e sobretudo imbuido dos valores morais que exigem  nessa empreitada.  Que essa arenga esteja estribada na necessidade imperiosa que têm nossos cidadãos do roda-pé -social.

    Com relação aos cubanos, lamento piedosamente o tratamento desumano que estão próximos a ter, quando perceberem que estarão sessenta por cento abaixo dos outros colegas de vários paises que serão seus competidores.  Ficarão com quatro mil reais de remuneração, deixando seis mil reais como contribuição involuntária de cidadania para a  patriamada.  Vejam o tamanho desse problema, quando ele criar raizes e se espalhar entre os escravisados.  Não poderão pedir cidadania brasileira para resolver essa aflição e quem pagará por essa incúria será o pescador, o agricultor, o coletor silvícola de hévea e os deserdados da sorte.  Por que a sra. Dilma, ex-estudanta de segundo grau, não faz uma sessão de descarrego na igreja do bispo, e se desgruda do Lula, péssimo assessor.  Vai ser afogada nesse segundo mandato, sem poder esconder a divisão da cadeira com esse Zumbi.

    Se o horrendo desempenho dos estudantes de medicina verificados de poucos anos atrás até agora, num teste similar ao Validar é vergonhoso!  não se há de dizer que é pela fragilidade do corpo docente, nem tão pouco pela má formação do curso básico do corpo discente;  será defeito do corpo decente?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

DEVANEIOS

Edelvio Coelho Lindoso

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

 DE CEARÁ E POTIGUAR

    Que vergonha ver médicos transitando como sindicalistas, ex-vereadores e nariz de pahaço, no aeroporto de Fortaleza, vaiando, debochando e menoscabando os médicos cubanos que aqui vêm para fazer o trabalho que estes nem pensam em fazer, portanto não estão competindo pelo espaço de pessoa alguma.  Eu não gostaria de estar sendo atendido por um médico com o biotipo desses cearenses.  Eles, com esse comportamento, perderam a compostura e a dignidade própria desses profissionais.  Nota zero para eles.

    Em Natal, uma pseudo jornalista desancou as médicas cubanas, comparando-as a empregadas domésticas nacionais.  Que roubada, que satanagem.  Eu, tendo uma cabeça chata dessas, tendo dentro da cabeça em vez de miolos, estercos, e sendo ela subordinada à mim, a dispensaria de imediato, não sem antes aconselhá-la a tomar um laxante, para aliviar a cuca.  Gostaria de perguntar se essa moça, ou velha, mas muito especial, com certeza, se ela tem mãe ou foi gerada em chocadeira?  Se ela é temente à Deus;  se ela se sente bem em desfeitear pessoas, assim, se não lhe dói a alma, pelo desconforto e desarranjo emocional que faz uma filha de Deus, passar?  Nota zero, pra você, também.

    O que precisa ser revisto, é o desrespeito à lei trabalhista nossa, que prevê isonomia para trabalhadores de mesmo naipe.  Essas jogadas petistas, de sotaque lulista, que já está para lá de enjoado, não pode se sobrepor a leis nacionais.  É um perigo e uma afronta, quando esses cubanos descobrirem que valem sessenta por cento menos que outro médicos estrangeiros, que aqui vieram buscar o mesmo que eles.  Como reação normal em humanos, quem pagará esse mico, será esse enfermo menor e carente, inocente dessa artimanha política.  Que os nossos governantes procurem o rumo da justiça, para tratar desse caso.

    Que a desfaçatez dos nossos políticos não empanem os resultados que todos esperamos.  Estamos viajando por momentos difíceis, com o assombroso descaro de duzentos picaretas deputados federais que possibilitaram a salvação de um bandido mor, o Donadon, de Rondônia.  513 é o número total de nossos deputados;  233 votaram contra a absolvição  do malandro;  131 votaram por sua absolvição;  41 se abstiveram de votar;  108 foram pra praça chupar, que era de uva;  os livrantes do bandido, mais os abstêmios, mais os ausentes, somam os 280 picaretas, mais da metade de nossos representantes (?).  Vamos exigir que seja extinto agora, imediatamente, esse tal de voto secreto, que nos dá a senssação daqueles caras tapadas que seguiam aqueles demandantes de coisa justas, para depredar e roubar o patrimônio alheio, privado ou do Estado, sem serem identificados.  Que o Sr. Presidente da Câmara nos dê a relaçao nominada desses 280 prochenetas, com os partidos a quem pertencem.

    Tempos ingratos estes, mas com essa relação em nossas mãos, deixem, que a próxima  passeata, seremos nós qua a faremos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 





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