quarta-feira, 29 de junho de 2016

DEVANEIOS - DE PROFECIA

Tenho Cara De Antigamente, Quando Adivinhar Não Era Pecado
ISSO É UM EXERCÍCIO QUE TODO MUNDO FAZ
Canário, Pena Que Está Preso

Vou burilar aqui, como diversão, como vai se desenvolver o maravilhoso folhetim lasqueira que tanta satisfação me tem dado.  No xadrez:  o Bigodinho, o irmão do professor Pancrácio e a Sandra.  O Candinho casa com a Filó.  O professor boiola que só quem não vê é a mãe do Candinho, ficará solteiro.  D.Anastácia casará com o ex-marido.  O Celso casará com a Maria.  A ex-noiva do Romeu casará com Zé dos Porco.  O Romeu casará com a amiga ex-táxi-girl.  O gerente da fábrica terá o filho curado e se dedicará à ele, após o perdão de d. Anastácia.

O Candinho compra a fazenda e baixa o fogo da Cunegundes em favor do Zé dos porco e a Mafalda.  Os outros circunstantes secundários, quem está ligando para eles?  Então, agora, alguma crítica aparentemente séria.  Lamento o mau uso feito ao Nanini, um ator de expressão gastar todo o tempo da novela vestindo e desvestindo uma viadice de quinta categoria.  Parabenizo a Savalla, sexagenária inteiramente em pé, brilhantemente funcional.  O Walcir Carrasco é bom demais mas, como todo mundo, não pode ganhar sempre.  Falhou com a figura do Nanini.

Os bondes, na verdade apenas um, o do Anhangabaú, desimportante como o número nove, só pode dar prejuízo;  oh bondinho vazio.  Aquela empresa trabalha no vermelho porque a Globo tá economizando com os figurantes.  Que vergonha.  Faliu, tem que tirar de cena.  Bom o palpite de criar o cegonho;  a coisa pegou mas, agora é tempo de racionar para não azedar pelo excesso de exibição.  O recém-nascido negro teve o mérito de um artesanato de gênio até que o engodo foi descoberto, pelo excesso de aparição.

Parabéns Carrasco, parabéns Candinho, não se incomode porque não teve brilho na entrevista com o "boca Suja" do gordo.  Ressalto o fluxo de caras novas pelo sucesso do acerto de descobrir ótimos talentos.  Que bom essa mistura de velho e novo.  Que o Walcir esteja feliz  na sua vivência na Época.
Eu não sei, só imagino, que a plástica agrade em cheio os no caminho da exportação dessas obras.  Espero que as traduções e posturas vocais no além-terras não prejudiquem o verdadeiro valor teatral que estamos difundindo.   





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