sábado, 25 de junho de 2016

DEVANEIOS - DE ABUSO DE PODER (260613)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Carro De Bombeiro Não É Só Para Apagar Incêndio
SERVE BENZINHO PARA AFAGAR VAIDADES E PROMOVER GOBERNADORES
Netuno-Poseidon

quinta-feira, 25 de junho de 2015


DEVANEIOS - DE ABUSO DE PODER (260615)

Tenho Cara De Antigamente, Quando O Bem Do Estado Era Partilhado Pelo Dono
O CHEFE POLÍTICO EM CADA LUGAR
Coisas Da Natureza

Julho de 2013, Brasil campeão da Copa das Confederações, portanto há dois anos, em João Pessoa-PB.  Ricardo Coutinho, governador do Estado, Poder maior sobre o Comandante da Polícia, Que comanda o Corpo de Bombeiros, nesta sequência, autoriza o Hulk, único paraibano naquela seleção, a montar no carrão vermelho e a correr altaneiro e solitário em desfile pelas ruas da Capital.  Crime de lesa- estado, pondo em risco o objeto desse veículo e sua guarnição, por uso impróprio.  Que essas três autoridades reembolsem, sobre o valor estimado dessa façanha, a Instituição aviltada.

Junho de 2015, Marconi Perilo, governador do estado de Goiás repete a mutreta com poder de mais de três autoridades, arriscando que durante a imitação do Hulk não aconteça de  fato que pessoas tenham necessidade real da presença desse auto.  A carnavalização de um ato nobre de pesar pela morte de um artista popular.  Além de pagarem os três pelo desgaste desse próprio, necessário é  a indisponibilização desse uso, através de Lei.  A desenvoltura desses mandões no pedaço, é de chocar a inteligência dos cidadãos comuns, quando quiserem desfrutar desse direito comunal.

Não sei quem inventou essa moda, mas suponho que isso seja um mimetismo como outras porcarias o são, sem o menor esforço de o eleito cacique filtrar o que o bom senso deveria lhe apontar.  Não sei se coincidindo com acidentes de grande vulto em ambiente classe "A", o comandante da viatura se desfaria do féretro ou do atleta forçudo;  ou se a coincidência fosse com um incêndio em uma favela de barracos de madeira em baixo de um viaduto, o mesmo comandante não mandaria os favelados, todos juntos,  cuspirem sobre as chamas, até o fim do circuito autorizado.

"O que eu sinto, seu Jacinto, é suas calças se afrouxar;  seu jacinto, aperte o sinto, ponha as calças no lugar."  Tão ridícula é essa situação, e tão comum, que nos dá náuseas explicitá-las.  Por que estamos sempre cercados de "otoridades" tão enfiadas dentro de si mesmas, mas que em vésperas de eleições saem beijando criancinha fedorentas e afagando velhos sem-vergonha, para com esse voto pervertido dar ordem-unida na sociedade sufocada por esse lixo!  Coutinho ou Perilo, deixam as balanças empatadas e sempre têm vida longa.  Serão um mal necessário, ou somos molengas lombrigóides ?

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