DEVANEIOS - DE QUATRO MATÉRIAS

Tenho Cara De Antigamente, Quando O Esbirro Era Uma Autoridade Bem De Baixo

QUE TAMBÉM CAUSAVA MEDO AOS CIDADÃOS DO RODA-PÉ

1940-Carlito(O Grande Ditador)

A caça recente, nos EUA, aos policiais brancos, pelos cidadãos negros.  O Obama voltou de uma viagem correndo e açoitando a estupidez dos acontecimentos.  Sem louvar a atitude das vinditas, como não louvando a disposição do branco americano, mas especialmente dos policiais quando um negro lhes cai nas mãos, lembrando até os tempos da ku-klux-kan, enxergo ai o transbordamento da ogeriza de quem diuturnamente sofre esses ataques de preconceito que causam dor e morte.  O conhecimento de quem sofre, sobre os atos do governo sobre os agressores. não existe.

É como em todo o mundo:  O poder se confrontando contra os desprovidos de respeito,  Um sepre ganha porque o outro sempre perde.  Sociedade infeliz com as classe apartadas.  O pior sobra para os feios, os negros e os pobres.  A OTAN, um tanto de braço e outro tanto de perna, para fazer visível o poder americano em planos alheios, mostrando ao mundo quem é o xerife do pedaço.  A antiga divisão pó-guerra entre URSS X EUA, cada um com seus caudais, persiste até hoje, mesmo com o encolhimento expressivo, restando geograficamente uma magra Russia.

O cowboy é guloso, pretensioso e poderoso, além de rico, e morro de vergonha de ver inúmeros países da Europa e Ásia cadelosamente se arrastando e implorando a proteção de um "au".  Está encrencando com apoio explícito e arreganhado à Croácia.  Agora, aos três países bálticos e Polônia e atenção especial para França, Alemanha e Itália.  Está se esfregando no mar da China e cercando com proteção anti-misseis a Coreia do Sul, como faz com Israel.  Parece um grande imperador com suas concubinas, ouvindo ou tecendo histórias das "mil-e-uma-noites".

Aqui no Brasil continua o rame-rame sem graça de um governo sem brilho onde o político mais buliçoso continua sendo o irmão Eduardo Cunha.  Quanto desperdício na cabeça de um evangélico inteligente e astucioso mas, doente com as ganâncias e o crescimento constante dos gadanhos, seis dedos em cada mão.  Uma justiça torpe que prende e solta numa desenvoltura de brincadeira de crianças inocentes, sem querer ofender essas criaturinhas.  Pode-se dizer que a justiça é a justiça de cada juíz, cambaleante como a chama de uma lamparina, soltando cheiro forte e fumaça preta.