terça-feira, 12 de julho de 2016

DEVANEIOS - DE SAFADEZA (120715)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Mitologia Grega Era Um Grande Divertimento
SE ROCAVA VERDADE PO MENTIRA E MENTIRA POR VERDADE
Que Grande Verdade

domingo, 12 de julho de 2015


DEVANEIOS - DE SAFADEZA (120715)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Safadeza Era Tudo Que Não Prestava
E OS GRANDES PASSAVAM EM NOSSA RODINHA E DIZIAM:  TÃO CONVERSANDO SAFADAZESA AI, HEIN...
Madame Safo

Safo foi uma poetisa da Grécia antiga, ano 600 a.C. da mais alta categoria, cuja obra foi desperdiçada na Idade Média por ordem da Santa Madre Igreja Romana, pelo fato da espessa eroticidade que tinha. Casada na Sicília e em breve riquíssima viúva, voltando à Lesbian, cidade da Ilha de Lesbos, onde nascera.  Fundou uma Escola para moças e se apaixonava por todas, amasiando-se com Atis, cuja família retirou-a de lá.  Nova paixão, agora pelo marinheiro Faonte, pelo qual suicidou-se pulando de uma ribanceira.  Fato até hoje em dúvida.
Safo e Atis

Nesta Ilha de Lesbos na cidade de Mitilene, na Grécia, onde nasceu, morou e morreu Safo, poetisa de  escol, estabeleceram-se as Amazonas, mulheres guerreiras que enfrentaram Hércules, e onde não havia homens.  Amputavam o seio direito para o exercício do arco e uma vez por ano abriam seus portões para que entrassem os machos para engravidarem.  Na próxima abertura, devolviam os meninos nascidos e só ficavam com as meninas.  Essa era a lei e essa era a rotina, e de mitos em mitos a Grécia e essas eólias capricharam no seu selo.

Como vêem, de Safo, pouca safadeza e das amazonas muita história torta.  A verdade é que todos gostamos de uma santa mentirinha;  mulher modelo tanajura, pura mentira e bunda grande, grande frustração, não serve nem para se jogar uma saudável pelada.  Os peitos se apertam, se espicham ao gosto da freguesa e já não se sabe quem é mulher e quem é "traveco", quem vai pro Céu, quem vai pro Inferno.  Tá uma confusa no portão do paraíso, e se alei valesse, voltava tudo pro xadrez, por falsidade ideológica.  Parece que a verdade ira mentira e a mentira vira verdade, poxa.

Se na Idade Média desacreditaram a obra de Safo, se zombaram da treta das amazonas, se até hoje a Grécia tem dinheiro que não é dinheiro, esse mundo tá num furdunço só.  O que era pra ser música virou "funque", o que era escultura natural virou silicone e o que era seriedade virou esperteza;  religião virou espetáculo, orgulho "gay" virou diversão e os dois juntos viraram carnaval.  Sangue em profusão é confundido por coca-cola, futebol é "MMA" e cinema é pornografia. Não existe doce-lar, existe ringue de briga e chamar "puliça" é convidar arrancador de quengo.










Nenhum comentário:

Postar um comentário