sexta-feira, 1 de julho de 2016

DEVANEIOS - DE TRÓLEBUS 1949

Tenho Cara De Antigamente, Quando Os Bondes Não Poluentes Projetaram Os Trólebus
ÔNIBUS COM TROLES, SILENCIOSOS E SEM SOLAVANCOS
Esse É O Tal Trólebus

Está ai a foto da cara do REO, substituto do bonde sem andar sobre trilhos, silencioso, sem solavancos e com o ambiente aéreo limpo, limpíssimo.  Pena, que eu queria esse documento em Recife, em 1949, quando ei tinha 14 anos, por tanto há 67 anos atrás.  Teria ele um LOGO enorme na sua frente, se tivesse nariz com aquele destaque acima, que deu apelido à um colega do CAB que tinha a cabeça maltratada por um "forceps" ao nascer.  Agora li há pouco que a Suécia, salvo engano, está tentando redimir aquele uso nas suas estradas.

Tração elétrica, energia limpa e saudável, proteção climática perfeita.  Queira Deus que haja uma imitação total em todo o Globo, para receber estes benefícios e fazer o que com o petróleo, pai de tantas guerras?  Não sei.  Mas, arrisco palpites para melhorar ainda mais  qualidade de vida por aqui.  Que o chão por onde correrão essas viaturas seja forrado  por paralelepípedos com espaços entre si que permitam as águas pluviais embebedar a terra.  A Gea agradece matando a sua sede e impedindo o afogamento  que destrói como um furacão os lugares onde eram detidas.

Que esses ônibus, com a tecnologia moderna, recuse receber um, sequer, passageiro à mais que são suportados sentados.  A compensação será dada pelo tempo matemático e justo entre um e outro veículo.  A comodidade, a educação já modificada nesta modernidade, permitirá uma viagem tranquila e de paz perene.  Os nervos se acalmam, o humor, também.  O retorno à casa será sempre feliz.  O aconchego do lar será valorizado porque a natureza estrá presente em todos os sentidos que Deus nos dá.

Que venha a energia elétrica do ar ou da água, que a terra sustente nossos pés e o fogo ou calor, aqueça nosso sono.  Boa leitura e boas notícias.  Boas relações com nossos cães.  Quem gosta de solitude que a tenha, quem gosta de vizinhança que a procure.  Quem gosta de pensar deixe o pensamento passear, quem gosta de observar que olhe discretamente o que lhe estiver à frente.  Corra ou ande devagar.  Sente e relaxe.  Aceite a você mesmo para melhor aceitar o outro.  Quer tirar o sapato, ande descalço, mas procure terra fofa, não quente nem molhada;  chute o vento.

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