DEVANEIOS - DE DUAL (200315-16)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Bacamarte Era Espingarda Que Se Enchia Pela Boca

E CALÇA BOCA DE SINO FOI A MODA MAIS IMBECIL JAMAIS INVENTADA

Peixe Voador, Luar Com Sol, Sonhadora Futurista

domingo, 20 de março de 2016

DEVANEIOS - DE DUAL (200315)

Tenho Cara De Antigamente, Quando "Pressa Da Fome" Significava Urgência No Fazer

ÁGUA DE BEBER SERIA ÁGUA DE CACIMBA

Santificação Da Paz

sexta-feira, 20 de março de 2015

DEVANEIOS - DE DUAL 200315)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Peneira Era Urupema

EXISTE O TEMPO DE GANHAR, EXISTE O TEMPO DE PERDER

Biotônico Fontoura Substituindo Emulsão De Scott

Existe o velho, existe o novo, existe o ganho, existe a perda, existe a peneira, existe a urupema.  A própria vida tem sua frente e o seu verso.  Não existe o bem sem o mal.  E no espelho está o eu e o outro.  E o que dizer do ponto e do contra-ponto?  Do ser e do não ser;  do ego e do super-ego.  Eu dou, eu tomo.  Vai caminhando amigo, e não te esqueças do amor e do ódio, de Deus e do Diabo, do sei e do esqueci, da guerra e da paz. É o Dual, é a dualidade.  Se eu tivesse só frente e não me tivesse sido dado as costas, eu ia exibir o recheio aos outros, coisa feia!  nem pensar.  Melhor verso e reverso.  Ai da cacimba sem a lata, do burro sem o inteligente, do edélvio sem a altair,  se eu tivesse o prazer, sem conhecer o desprazer.  

"marcha, soldado - cabeça de papel, se não marchar direito, vai preso, pro quartel"

toma-te

Numa simples brincadeira infantil como essa, eu sintetizo a vida, a essência de uma verdade, dessa vez sem mentira, todo enjoo e toda satisfação que estão entre o nascer e o morrer.  Eu me pego numa auto-estima arrogante e quando chego lá em cima como um príncipe mais para polichinelo, descreio de mim, me revolvo em depressão, me vejo pequeno e invisível e desabo no precipício da verdade como castigo pela petulância de ter querido ser rei sem ter coroa.  

Atenção judeus intrigantes, magníficos nazistas, perdulários e perversos que não amam os Palestinos e ainda lhes roubam as terras.  O pecado da ganância é a morte.  Sereis escravos, em vida.

Prestem atenção jihadistas do Islão, assassinos em nome do Profeta, iludidos na insensatez da ignorância do fundamentalismo.  A falta do respeito à vida recebe o contraponto da morte-nada.

Voltem aqui, insolentes gigantes narcisistas que se vestem de vermelho, azul e branco, arvorados  como se donos do mundo, vosso fim será om nó, um nozito, um ponto e pronto.

Eu dei, com meu poder, duas linhas apenas à cada um desse triunvirato de maldade para mostrar   o enorme tamanho da pequenez que lhes pertence.  "voila mes ami", e fodam-se.

QUEM MUITO QUER, NADA TEM

POR QUE UMA MULHER SENDO VÍTIMA, UM HOMEM NÃO PODE SR VÍTIMO

OS ÚLTIMOS SERÃO OS PRIMEIROS