Tenho Cara De Antigamente, Quando Boçalino É A Pior Persona Que Pode Aparecer
EMPERIQUITADO
Alguma Boçalidade Pode Estar Voando Aí
Palocci, enfatiotado, adotando o codinome de italiano, empurrando um modesto e reto caseiro para o desespero de um cárcere, está agora no lugar certo que lhe cabe como estelionatário ou bandido passivo. O ideal seria que estivesse numa cela do CCA, de 2,5 mts X 3, numa solidão sepulcral com os laços parentais amputados. Outro boçal é o ex-governador do RJ, um cabra endiabrado roubando vítimas que morreram por falta de assistência médica. Agora não toma banho para não ser estuprado por outros detentos colegas de profissão.
O Brasil está em plena Morolização: escreveu, não leu, o pau comeu. O pau que bate em Chico, bate em Francisco. Cochilou, o cachimbo cai. Marisco que dorme no mar, a onda leva. O Cabral não atentou que o dia do muito é a véspera do nada. Quem muito quer, nada ganha. A sua mulher, parceira legal, está na penitenciária ao lado. Se a moda pega, serão muitos perfumados que desfilarão nesse caminho, pena que o dinheiro dos brasileiros não se lembram do caminho de volta. O risco é: se houver excesso de clientes, do "direitos Humanos" irão cobrar indenização por mau-tratos.
E o Maluf, o Barbalho, o Collor e outros garanhões, quando será a vez desses inocentes? São 170 espertalhões, exatamente um terço do número dos deputados federais, embora representantes das duas casa legislativas, que estão devendo satisfação à justiça. Como é fraca a carne dessas excelências. Estão democraticamente bem distribuídos de norte ao sul e do leste ao oeste. Todos os sotaques têm vez. O palco está bem irmanado, as falas bem distribuídas e o espetáculo esfuziante. Tem os da bateria, das alas das baianas, da velha guarda, porta-bandeira e as vedetes à lá Sangalo.
Que carnaval, que carná! Tem doutor, tem sem ser doutor, tem pastor para aliviar as dores morais dos mais religiosos e de vez em quando, um exorcista para expulsar os encostos, Qualquer chilique mais exuberante a zambulança do Sírio-Libanês vai buscar e, para os mais apressadinhos que tal um helicóptero dos bombeiros. O DH está de olho em quem fira o bem estar desta camada de classe "A". Se se perder uma dentadura, para tudo até se achar o dente que se soltou da tão elegante peça. Não se quer nenhum banguela naquela procissão.
O Brasil está em plena Morolização: escreveu, não leu, o pau comeu. O pau que bate em Chico, bate em Francisco. Cochilou, o cachimbo cai. Marisco que dorme no mar, a onda leva. O Cabral não atentou que o dia do muito é a véspera do nada. Quem muito quer, nada ganha. A sua mulher, parceira legal, está na penitenciária ao lado. Se a moda pega, serão muitos perfumados que desfilarão nesse caminho, pena que o dinheiro dos brasileiros não se lembram do caminho de volta. O risco é: se houver excesso de clientes, do "direitos Humanos" irão cobrar indenização por mau-tratos.
E o Maluf, o Barbalho, o Collor e outros garanhões, quando será a vez desses inocentes? São 170 espertalhões, exatamente um terço do número dos deputados federais, embora representantes das duas casa legislativas, que estão devendo satisfação à justiça. Como é fraca a carne dessas excelências. Estão democraticamente bem distribuídos de norte ao sul e do leste ao oeste. Todos os sotaques têm vez. O palco está bem irmanado, as falas bem distribuídas e o espetáculo esfuziante. Tem os da bateria, das alas das baianas, da velha guarda, porta-bandeira e as vedetes à lá Sangalo.
Que carnaval, que carná! Tem doutor, tem sem ser doutor, tem pastor para aliviar as dores morais dos mais religiosos e de vez em quando, um exorcista para expulsar os encostos, Qualquer chilique mais exuberante a zambulança do Sírio-Libanês vai buscar e, para os mais apressadinhos que tal um helicóptero dos bombeiros. O DH está de olho em quem fira o bem estar desta camada de classe "A". Se se perder uma dentadura, para tudo até se achar o dente que se soltou da tão elegante peça. Não se quer nenhum banguela naquela procissão.
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