quarta-feira, 29 de março de 2017

DEVANEIOS - DE NOVAS LEIS E RESTOS DE ELEMENTAIS (290314)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Praça Do Entroncamento, 1946, Recife
QUANDO SE CRIOU UMA 1ª FEIRA FEIRA LIMPA COMO UM SALÃO
Pássaros Sob O Cair Do Sol


terça-feira, 29 de março de 2016

DEVANEIOS - DE MAIS NOVAS LEIS E RESTOS DE ELEMENTAIS (290314)

Tenho Cara De Antigamente, Quando "Caleidoscópio" Era Brincadeira Colorida
A CHUVA CHORAVA E O CHORO CHOVIA

Florbela

sábado, 29 de março de 2014


DEVANEIOS - DE MAIS NOVAS LEIS E RESTO DE ELEMENTAIS

TENHO CARA DE ANTIGAMENTE, SOU DO TEMPO DO "BILU, BILU TETÉIA"

a) Vices serão os primeiros mais votados, na sequência, do mesmo Partido, opcionalmente  b) Expiração de Rádios e TVs Oficiais e permanecendo apenas uma Gráfica em cada governadoria para todo Estado, e em Brasília para servir os três Poderes.  c)  A parte administrativa das polícias, em geral e das Forças Armadas, exceto para assuntos confidenciais, será exercida por concursados civis.  d) Partidos Políticos serão em numero de três:  de Direita, Esquerda e Centro, podendo usar nomes individuais, que terão variações para um lado ou outro, dentro da mesma agremiação, indicando apenas, três tendências vezes três, dai surgindo os seus Alfas.
(mandem-nos sugestões e as acrescentaremos aqui, posteriormente)

Falamos sobre o Elemental Terra, no ensaio anterior;  vamos então divagar pelos restantes.
AR
O AR cerca  tudo no contorno planetário, inclusive a Terra, ao qual nos referimos ontem.  Enterrado, serve a vidas que por ali andam.  No interior das águas tem o oxigênio que a sabedoria Divina ensina aos seus viventes ali, pelas guelras, a extraí-lo e usá-lo, e às aves de vôos quase estratosféricos dá-lhes as mesmas qualificações que aos peixes para aproveitá-lo totalmente.  No mais o vemos de maneiras diversas, como brincantes, ou já meio angustiantes, ou já em meio ao terror, ou já metidos numa catástrofe de morte como a dos tsunames, coisa medonha e novíssima em nossas experiências.

Vemos a brisa-branda tímida, entre nossas pernas, sem som, construindo engraçados redemoinhos inocentes, levantando uma porção mínima de areia-pó, e para enfeitar sua brincadeira, arrastando uma pequenina folha seca na sua fala muda de convite, alegrando-nos a vista e nos dando prazer.  O vento, o ar meninos, que os há.  De repente ele sobe pelas hastes da árvores próximas e vão bulir com as folhas verdes e lustrosas, quais meninas, também, à espera de parceiros.  São ainda, agora crianças, brisa e folhas, enfeites que o Pai do céu nos dá à nós, crianças do mesmo modo.  Vamos crescendo juntos, agora já adolescentes, os três:  nós, a brisa, as folhas vendo a união com as flores multicores mais no alto daquela mocinha árvore, nossa quarta parceria,  E na turbulência dos mutantes se dobram elas como em motejos de reverências;  para um lado, para o outro lado, como se tivessem cabeleiras esvoaçando e um cheiro de crianças-moças levado ao nosso rosto de apreciante;  ai o quinto aparecente, o odor de flor.  Que espetáculo Divino e maravilhoso nosso Criador nos permite, quando Ele quer.  De repente um pingo, uma lágrima no meio da alegria, a luz escurecendo e o sol se escondendo;  ai, já o chocalhar espalhafatoso do verde barulhento anunciando medo.  As árvores perderam a meiguice junto com a inocência e qual chicotes bate-nos no rosto, fechamos os olhos em proteção à vista que já não nos serve, e nos sentimos enxotados descortezmente por quem antes tanto nos mimou..  Chuvarada densa, braba, açoitante, e quem está por trás dela?  O vento, a brisa, a brandura, que como nós homens, revoluteia e nos mostra a cara-feia que escondia. Tudo na vida é inconstante, após o prazer sempre vem decepção, mas reverter isso, também é possível!
(Até o próximo ensaio pra lhes falar um pouco mais de Ar, e também de Água e Fogo.a

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