domingo, 19 de março de 2017

DEVANEIOS - DE ENTRE OS 2 CAVALEIROS DO TEMPLO(181110) (101210) (151013) (06-091213) (190314) (190316)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Enfeitado Como Enterro De 1ª Classe, Era O Chique
QUANDO XELELÉU ERA O GRANDE PUCHA-SACO
Pixitotinha De Muita Opinião


sábado, 19 de março de 2016

DEVANEIOS - DE ENTRE OS 2 CAVALEIROS DO TEMPLO (1903140

Tenho Cara De Antigamente, Quando "Destrambelho" Era uma baita De Uma Zorra
UM POUCO PIOR QUE A CASA DE MÃE JOANA

Arranjos Cor De Rosa

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013


DEVANEIOS - DE ENTRE OS DOIS CAVALEIROS DO TEMPLO

Não demonstre medo diante de seus inimigos. Seja bravo e justo e Deus o amará. Diga sempre a verdade, mesmo que isso o leve à morte. Proteja os mais fracos e seja correto. Assim, você estará em paz com Deus e com você.

A teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça. Ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame. Olavo de Carvalho, íntegra aqui.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
A imagem e o real no Oriente Médio
MARCOS GUTERMAN
18.novembro.2010 10:58:49

por Marcos Guterman

O cientista político Jorge Zaverucha, da Universidade Federal de Pernambuco, vai lançar na próxima segunda-feira, em São Paulo, seu livro “Armadilha em Gaza – Fundamentalismo Islâmico e Guerra de Propaganda contra Israel”. O trabalho visa a mostrar que a controversa Flotilha da Liberdade não queria levar ajuda humanitária a Gaza e que seu único objetivo era ser uma operação midiática contra Israel. Zaverucha usa o episódio para revelar que as questões do Oriente Médio são, em grande medida, julgadas mais pelo impacto de imagens e discursos do que propriamente pela realidade.
Zaverucha falou ao blog:
Pergunta – O senhor certamente tem noção de que a tese de seu livro, a de que Israel foi vítima de uma armadilha do Hamas no caso da Flotilha da Liberdade, não é de fácil digestão. Como o senhor chegou a essa conclusão e de que maneira o senhor encara a atuação de Israel no episódio?
Jorge Zaverucha – Não escrevo algo pensando sobre a facilidade ou dificuldade de sua digestão. Escrevo sobre o que acredito. O Mavi Marmara era um dos seis navios que compunham a Flotilha da Liberdade. Estava repleto de militantes pró-Hamas, com apoio da Turquia, e foi o único navio que optou por atacar os militares israelenses em vez de cooperar com eles. Israel ofereceu a possibilidade de descarregar a ajuda humanitária no porto israelense de Ashdod e depois enviá-la à Faixa de Gaza por via terrestre. Os militantes descartaram tal proposta. Queriam que Israel caísse na armadilha e conseguiram. Houve uma grande falha da inteligência naval israelense que não identificou corretamente quem estava a bordo do principal navio da flotilha. Por ter usado força de menos, a princípio, Israel teve de usar força de mais, a posteriori. Não acredito que devemos julgar um acontecimento apenas pelos seus resultados.
Pergunta – Sua tese central no livro é que o conflito israelo-palestino não é mais por território, mas por razões ideológicas. Isso significa que todo o esforço de negociação das últimas décadas, cujo foco era territorial, foi inútil?
Zaverucha – Afirmo que, de acordo com a visão islâmica, qualquer parte do território de Israel é considerada como sendo sagrada. Portanto, a questão sobre os assentamentos na Cisjordânia é algo perfunctório. O que os fundamentalistas islâmicos querem é a destruição de Israel. Ponto. É só ler a Carta do Hamas que está no anexo do livro. Por isso, as atuais negociações de paz fracassarão como outras já fracassaram. E para piorar houve uma guerra civil em Gaza entre o Hamas e o Fatah. Ontem (quarta-feira), salvo engano, a Autoridade Palestina prendeu uma célula do Hamas que almejava assassinar o prefeito de Nablus, ligado ao Fatah. Temos jogos em teia, jogos dentro de jogos.
Pergunta – Sua área de especialização é a influência dos militares no Brasil e a democracia. Por que o senhor decidiu escrever sobre o conflito no Oriente Médio?
Zaverucha – Eu estudo forças armadas e comportamento estratégico de atores em situação de conflito. Quer melhor situação para análise do que está ocorrendo em Gaza? Prato cheio.
Postado por Cavaleiro do Templo
às 11:57
Reações: 

1 comentários:
A minha reação quanto a entrevista com o sr. Zaverucha é de náusea, de perfeito desconforto, diante do ranço que exala, como de manteiga passada, inda mais se tratando de um cientista político, de uma universidade, à frente de discentes e descentes, infundidos de uma demência bem administrada.
Quererá ele dizer que hamas, fatah, hezbollah e mais que for, existiam antes da maldita partilha? Ou o irgun, stern, haganah, esses sim, realmente eram anteriores a esse fato!. Que esses malditos palestinos foram miseravelmente ludibriados pelos mandatários ingleses com jogo duplo sobre futuro estado quanto ao acordo secreto de Balfour com o Sir Rotchild, um anglo-judeu titulado da câmara alta do Reino-Unido!? Posteriormente, também desfeiteados pelos 2% de cidadãos judeus-americanos eleitores do Truman para continuação de mandato, como paga para a medição de terra, na partilha!? Que tal 57% de terra para 70mil judeus, e 43% para 150mil palestinos!?. Esse número último foi o de desencarne desses autóctones há dois anos atrás, há 61 anos depois da enganação, contra 16 baixas sionistas. Essa é a história da dizimação de um povo ultrajado, e não propaganda midiática. Meu caro Cavaleiro estou sentindo voltas no estômago. Fiz comentários, dois, com a Editora, não houve interação, espero que com você, seja diferente. Sei que a previsão de venda da obra é de cerca de 80 mil exemplares, nunca fará mal ao ranço. Confio que não seja execrado por sua moderação. Até breve.
Edélvio coelho lindoso - 101210

Edelvio coelho lindoso – 151013
Cavaleiro Guterman, faltam dois meses para completar três anos que nos encontramos.  Os argumentos que o Cavaleiro Zaverucha usa em seu livro para contabilizar os custos que o misericordioso povo de Israel tem para engordar os abusados Palestinos naquela gaiola chamada Gaza, são exatamente  os que você levantou estatisticamente em um trabalho de campo concomitante portanto, os dois trabalhos.  Quem usurpou quem !  Nesses três anos nada mudou !  Esse povo ultrajado e escravizado continua extorquindo a arca sionista?!  E Sion um Estado Terrorista, que agride com um Exercito considerado o terceiro no mundo, em funcionalidade, um aglomerado de pessoas que defende seus brios no muque, no badoque, na imolação dos seus, consolados na crença de sua religião ! 
    Esses autóctones recebiam vocês, na segunda metade do seculo dezenove, desarmados, levemente, sem suspeitar de sua ganancia e sem sustos.  Coabitavam estas terras.  Alias, Abraão foi sepultado  confraternalmente com Edom, antigo Esaú, e Jacó, o enganador, num gesto nobre de um hebreu arabizado.  Por favor, deixem vocês dois de caVILação, de querer colocar no colo de quem só merece repudio, desculpas inaudíveis para atos sub-humanos.  A atitude de vocês não é perfunctória por que está num nível abaixo, muito abaixo do que a moral permitiu.

    Deem o que é de direito, a esse povo, antes de uma guerra nefanda que venha colher vidas de pessoas cujo maior bem que têm é a própria vida.  Juízo na cachola de judeu seria o grande premio de Loteria.  Falando assim, dá pra vocês compreenderem!  Até antes de mais três anos, numa paz azul.

edelvio coelho lindoso, em 190314

Hoje, agora, cinco meses após o último comentário, mentiras continuam mentiras e verdades sem fermento para serem vistas.  Imagino o desgosto judeu com tantos gastos e a infâmia de uma vida severina para palestinos, do mesmo tamanho.  É mais fácil uma aliança com aliados ditos ocidentais numa distância enorme do epicentro de uma refrega de briga em família entre Rússia, Ucrânia e
Criméia, que um ajuste pelo Órgão próprio, a ONU, contendo o braço pesado e criminoso dos nefandos judeus sobre o povo da Filístia.


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