DEVANEIOS - DE REFORMA ELEITORAL (070315)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Bolsonaro Parecia Um Tiririca Fardado

   MESMO PROCESSO QUE GEROU ANTIPATIA AO NÚMERO NOVE

Ameaça Da Bendita Chuva Na Roça

segunda-feira, 7 de março de 2016

DEVANEIOS - DE REFORMA ELEITORAL (070315)

Tenho Cara De Antigamente, Quando "Moon River" Embalou Corações

QUANDO CINEMA AMERICANO ERA O FINO

Digam-me:  Qual O Nome Dessa Senhorita

Tenho Cara De Antigamente, Quando Escopo Era Alvo

CHEIO DE NOVE HORAS É O CARA CHEIO DE GUERI-GUERI

Faixa De Gaza Palestina Sob Covardia De Israel

Reforma Eleitoral é o remédio para excluir vários vícios incompatíveis ao bom desempenho de um governo:  Além de reduzir o número de partidos para três, centro, direita e esquerda, com variações  para um lado e para outro, dando ao todo nove tendências, aplicar um grande laxativo  no esquema de prover verbas para manter esse aleijão.  Se se quiser ter uma representatividade honesta e reta nos cargos eletivos, há que entregar a responsabilidade do pleito, inteiramente ao Órgão pertinente, o TSE.

Vejam a bandalha que está ocorrendo agora, quando a pretexto de se ter dinheiro farto para tudo que se configurar como despesa eleitoral, o Brasil está assistindo o naufrágio de seu maior empreendimento corporativo, a Petrobrás, o mais poderoso manejador de capital do Pais, com valor superior ao de PIBs de muitos países latino-americanos, na sua periferia.  A desqualificação moral e profissional dos aludidos representantes do povo, arrancando-lhes as máscaras e mostrando-lhes a nudez canalha que são, ao Brasil e ao mundo.  Que pouca ou nenhuma vergonha, esses políticos ladrões, com todo o som e verdade que essa palavra tem, se arrimarem um direito espúrio, com a invenção da tal despesa eleitoral e se corrompendo, descobrir a cara de senhores capitalistas de grande valor empresarial tão canalhas quanto as suas.  

No Projeto que tenho exposto por esse Blog modesto, de Reforma do Sistema Eleitoral, tinha já pregado a necessidade de um Curso Superior de Ciência Política adaptado para essas funções de tão grande importância para qualquer País.  Um título de bacharel  como via para representação política, mais importante até que os Partidos, hoje o único meio existente. Essa exigência primária enterrará as "capitanias hereditárias" com nomes de familiares tão bandidos como de seus descendentes, e a existência de "coronéis", pelo poder econômico que tenham.  Eliminará também o consentimento maligno de uma fajuta vitaliciedade.  O TSE seria o único pai vital dessa classe necessária quando for eticamente comportada.  De saída tendo-se desobrigado o voto, deixando-o livre, quanto livre deve ser todo cidadão.  O TSE se obrigará a publicar nos seus DOU do dia seguinte  de todo dia útil, tudo do ocorrido no seio do Congresso, com identificação dos políticos presentes e de seus Partidos e Estado representados.  A mídia geral brasileira replicará na íntegra essas informações avidamente lidas pelos eleitores livres e interessados pela vida sã de sua Pátria.  Tratando-se do âmbito Federal, todos os Representantes estarão sediados em Brasília com suas famílias durante os doze meses oficiais de trabalho, nesse NT, com direito a um mês de férias como todo laborista brasileiro.  Bom, o Diário Oficial será o impoluto informante do capital político que garantirá ou não um círculo vitalício de vida desse funcionário, e o TSE seu gestor e único cofre responsável por todas as despesas.

Adeus barbárie, adeus ajuntamento de perfumados má-condutas, e tudo pelo brilho e seriedade de quem abriu mão desse título marginal de S.Excia.