quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

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Eedévio Coelho Lindoso

DEVANEIOS

DE  ASSENTAMENTOS JUDAICOS

Clipping de Relações Internacionais

16/01/2011

Assentamentos judaicos podem ser aprovados na próxima semana

JERUSALÉM (Reuters)

Um plano para construir 1.400 novas residências para judeus na Cisjordânia pode ser aprovado até a próxima semana pela prefeitura israelense de Jerusalém, disse neste domingo um membro da Câmara dos Vereadores.

Meir Margalit disse à Reuters que a comissão de planejamento de Jerusalém vai decidir, em 24 de janeiro, sobre a construção de habitações em Gilo, um assentamento urbano construído em uma região que Israel anexou após a Guerra dos Seis Dias, em 1967.

“É outro prego no caixão do processo de paz”, afirmou Margalit, um membro do partido esquerdista Meretz, de oposição, sobre o projeto, que certamente causará condenação por parte de palestinos e da comunidade internacional.

A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, denunciou na semana passada a demolição de um hotel abandonado no leste de Jerusalém para a construção de 20 casas para judeus em um projeto de assentamento. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, respondeu publicamente dizendo que os judeus têm o direito de morar em qualquer região da cidade.

Os palestinos querem que o leste de Jerusalém, incorporado por Israel junto com a Cisjordânia, seja a capital do país que pretendem estabelecer. Os israelenses consideram toda Jerusalém como sua capital, uma reivindicação não reconhecida internacionalmente.

Um comunicado emitido pela prefeitura de Jerusalém informou que ela é obrigada por lei a discutir o plano para a construção das 1.400 habitações, que foi pedido por empresários privados.

A proposta ainda teria que ser aprovada pelo Ministério do Interior israelense, caso passe na Câmara dos Vereadores.

“Não vejo razão para não autorizar o plano”, afirmou à Reuters Elisha Peleg, membro da comissão de planejamento de Jerusalém. “É ilegítimo que governos estrangeiros interfiram nos assuntos internos da prefeitura de Jerusalém, e nós rejeitamos isso.”

Cerca de 500 mil israelenses vivem atualmente na Cisjordânia e no leste de Jerusalém, assim como 2,7 milhões de palestinos. Cerca de 40 mil judeus moram em Gilo.

A Corte Internacional disse que os assentamentos que Israel construiu na terra ocupada são ilegais. Os palestinos afirmam que os enclaves podem impedi-los de formar um Estado viável.

Nabil Abu Rdainah, porta-voz do presidente palestino, disse que mais assentamentos poderiam representar “mais obstruções” no processo de paz.

Disponível em: http://br.noticias.yahoo.com/s/reuters/110116/mundo/mundo_ormed_israel_assentamentos_ds2

comentário

É verdade Mergalit, mais um prego no caixão dos palestinos. Você é forte? fique fraco. É fraco fique forte. Ambos fiquem iguais e ganhem a paz. Quer a paz? prepare-se para a guerra. Quando Israel vacilar, fizer um cálculo infeliz e sair para um embate contra o Irã, estará colocando o último prego, mas no seu caixão, e os palestinos terão a chance de por uma guerra, reaver os seus perdidos e sua autoestima. Israel vai enfrentar Teerã, Hamas e Hezbolla, por Beirute, Damasco, talvez Ancara. Se houver intromissão direta dos EUA, por outros interêsses extra-muros, talvez se envolvam Moscou e Pequim. Êsse é o quadro previsto para a 3ªguerra mundial, desenvolvida basicamente no OM. Mais alianças surgirão lado a lado, mas devemos excluir a presença nuclear no entrevero. Será como jogar açúcar no fogo, tudo por ambição desmedida de um aprendiz de imperador.


Comentário por edelvio coelho lindoso — 16/01/2011





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