Tenho Cara De Antigamente, Quando "Love Me Tender" Era O Maior "Hit" De Elvis
NUCA CHAMAREI ESSA MÚSICA DE "ROCK"
Verdume De Uma Copa
Tenho Cara De Antigamente Quando Amarelinha se Chamava Cademia
NADA TENHO, MAS CADA UM SÓ VALE O QUE TEM
Palestino sofredor
Ouvi há poucos dias um questionamento vindo dos presos do "petrolão" contra o sistema prisional da PF no PR. Muito ruim, muito horrível, diziam eles.
Lembra-me um episódio com o Paulo Maluf e seu filho, alguns anos atrás, ambos apresados na PF, coisa rara, por estrepolias de ladroíces na compra importada de carro no modelo Eike, vinda pelo porto do PR, mesmo, e conversas interceptadas legalmente por telefone. Era um espaço enorme, parecendo uma sala comum, tendo os dois e mais um preso diferente quebrando a privacidade familiar dos perfumados. As suas refeições vinham de um restaurante linha nobre para pai, filho e... não, não, não, Espírito Santo , não; para diretoria da PF mais servidores públicos serviçais mais chegados. Aquele intruso lá não fazia parte desse entrosamento. O nosso libanês conseguiu um arame enorme e uma cortina tamanho gigante para impedir a visualização daquele intrometido. Veja-se ai o tremendo poder corruptor daquele deputado federal sobre funcionários federais de grande coturno. Bandido classe "AA", veramente.
Esses coveiros da Petrobrás, anos depois do Maluf, exercitam a malignidade do mesmo e recebem a possibilidade de abrigarem-se nu presídio civil. Causa-me vergonha ver nesse Brasil enorme como responsáveis pela justiça e segurança pública tratam bandidos ditos classe A com esses obséquios. Eu, podendo, dispensaria "ad perpetuam", togados e não togados e indiciaria mais uma vez os infortunados corruptores por nova ação corruptora.
Eita, Brasil sem jeito. Nem sei se bandidos "dedos-duro" merecem vantagens de diminuição de tempo de perda de liberdade, por ato duplamente sórdido. No meu projeto de "Segurança Pública Igual a Paz Social" indico essa possibilidade em troca de doação de órgãos, numa tabela de até 1/4 do tempo da pena; A sociedade será de certo modo ressarcida da malvadeza dessa raça ímpia. As apenações, nesse projeto, serão cumpridas integralmente, salvo nessa situação, em celas 2,5 X 3, em condição totalmente solitária, sem visitas ou qualquer privilégio fora da cela, já que sendo cidadãos especiais, por lei, terão durante a apenação, seus laços afetivos ou parentais eliminados. Terão segurança, alimento, saúde e atenção legal respeitadas, mas não liberdade. Ele e sua consciência cuidarão da restauração de seu comportamento quando soar o dia de sua liberação.
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