Tenho Cara De Antigamente, Quando "Omnia Mea Mecum Porto" Era
"TUDO MEU LEVO COMIGO"
Florbela Carente De Uma Palavra
De Mouro ou Mauro está me deixando calvo por falta de explicação. Egresso da Mauritânia, país reconhecido por poucos, sediado no oeste da África, em algum ponto fazendo divisa com o Marrocos, tendo sido colonizado por França e recebendo autonomia por 1970, formando com Jordânia e Egito o único trio com representação de embaixada com Israel. Por tanto ai me dificultando entender a afirmação "trabalhador como um mouro", sendo sarracenos também, conhecido como bérberes que invadiram a península Ibérica composta de Espanha e Portugal.
Em terra lusa e aqui no Brasil criou-se um verbo referente chamado "mourejar", para consolidar a tal frase sinalizada no parágrafo anterior, aquele que trabalha compulsoriamente, sem ser escravo. Ora, eu ficarei satisfeito em saber quando, temporalmente, começou-se a se usar essa configuração e balizada em que fatos. Ouvi que aquela frase foi usada no romance do maranhense brasileiro Aluízio de Azevedo, "O Cortiço", em 1890, que fez aportar aqui a Escola Naturalista na literatura, lançada em França por Victor Hugo em 1862, com o romance "Os miseráveis".
Eu procurei, procurei e cansei, cansei, no Google e em todos os dicionários com presença ali, mas todos os estudiosos usaram uma chicana vergonhosa para não responder funcionalmente à minha ignorância. Aceito opiniões, se de fato não houver documentos, para racionalmente serem analisadas.
O uso desta frase aqui no Brasil é corriqueira e tem raízes e não acredito que é conhecido gratuitamente. O que faz se creditar impulso tão nobre a um anônimo que sequer nome tem. O autor da façanha é indiciado com o título de "O Mouro", apenas.
Será que esse mauro é cearense ou será extraditado de Garanhuns, em Pernambuco. Será que tem somente nove dedos nas mãos? Se aprofundarmos a procura iremos nos enfurnar na maloca dos Caetés, onde nasceu o homem que vaticinou profeticamente duas frases: 1) Minha mãe nasceu analfabeta. 2) Sou o homem mais honesto do Brasil. Ao querer tornar esse País num sindicato, mourejou mas mandou mal; vai emplacar 16 anos de pt e anseia mais 8 para somar 24 anos. Signo de uns saltitantes animais muito na moda "porraqui". Que Deus nos livre e guarde.
O uso desta frase aqui no Brasil é corriqueira e tem raízes e não acredito que é conhecido gratuitamente. O que faz se creditar impulso tão nobre a um anônimo que sequer nome tem. O autor da façanha é indiciado com o título de "O Mouro", apenas.
Será que esse mauro é cearense ou será extraditado de Garanhuns, em Pernambuco. Será que tem somente nove dedos nas mãos? Se aprofundarmos a procura iremos nos enfurnar na maloca dos Caetés, onde nasceu o homem que vaticinou profeticamente duas frases: 1) Minha mãe nasceu analfabeta. 2) Sou o homem mais honesto do Brasil. Ao querer tornar esse País num sindicato, mourejou mas mandou mal; vai emplacar 16 anos de pt e anseia mais 8 para somar 24 anos. Signo de uns saltitantes animais muito na moda "porraqui". Que Deus nos livre e guarde.
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