terça-feira, 5 de novembro de 2013

DEVANEIOS - CRI - IRÃ, 32 ANOS DE REVOLUÇÃO ISLÂMICA

Clipping de Relações Internacionais

Ei, essa menina;  ei, seu José;  abaixo o Xá, viva o Café

 

 

11/02/2011

Irã comemora 32 anos da Revolução Islâmica


TEERÃ (Reuters)
 Centenas de milhares de pessoas foram às ruas nesta sexta-feira para comemorar o aniversário de 32 anos da Revolução Islâmica no Irã, em um comício que o governo clerical anunciou como sendo uma oportunidade para demonstrar solidariedade aos manifestantes “islâmicos” no Egito.
 ”Morte à América”, e “Morte a Israel”, gritavam os manifestantes, repetindo as palavras da revolução que derrubaram em 1979 o xá, apoiado pelos EUA, e conduziu os clérigos xiita ao poder.
 O presidente Mahmoud Ahmadinejad reiterou a visão das autoridades — contestada pela oposição — de que a insurgência na Tunísia e os protestos no Egito contra o presidente Hosni Mubarak são um “despertar islâmico” semelhante à Revolução Iraniana.
 A maioria dos grupos de oposição no Egito, incluindo a Irmandade Muçulmana, tem defendido a natureza laica de seus protestos.
 ”A vitória é iminente… os poderes arrogantes estão próximos do fim… Nossa nação apoia sua decisão”, disse ele a uma multidão em discurso na praça Azadi (Liberdade), em Teerã, enquanto pessoas gritavam “Mubarak, parabéns pela insurreição dos egípcios.”
 Ahmadinejad também antecipou a queda dos “poderes arrogantes” e pediu o “desmantelamento do regime sionista (Israel) que é a principal causa de todos os crimes”. O Irã não reconhece Israel como Estado legítimo.
 ”Em breve, um novo Oriente Médio será criado… um Oriente Médio em que não há espaço para poderes arrogantes”, disse Ahmadinejad, em discurso exibido ao vivo na televisão estatal.
 Pessoas na praça agitavam bandeiras e levavam fotos do falecido líder da Revolução Iraniana, aiatolá Ruhollah Khomeini e de seu sucessor, o líder supremo aiatolá Ali Khamenei.

1 comentário

Vibre-se pelo assento vazio de Mubarak, mas fique-se atento que não se assente nele o Suleiman, ou mesmo alguem representativo do Exército, sem o consentimento legítimo do povo egípcio.
Fora, foríssimo, EUA e Israelos, seus ansêios são totalmente divergentes dos egípcios. Aliás, o prmeirão é o responsável, junto com os anglos e seguidos pelos sionistas, por toda a inseguranca e infelicidade de todo o OM.
Ahamadinejad está indo a exageros, que nem correspondem aos intentos da Irmandade Mulssumana e do povo oprimido; o prélio é essencialmente político, visa a liberdade do povo, de expressão e de ir e vir, que por coincidência são direitos básicos da Democracia. Certamente agradecem o apoio de Teerã, quanto de outros Islâmicos e também de Estados internacionais, mas pensar em teocracia seria o maior vacilo.
Neste momento recebe-se notícia de que o algoz e sua família sairam do território egípcio; que não voltem e que não surjam aventureiros, e que também, os nacionais resolvam seus problemas com sua forças, são os votos de quem são sinceramente, seus amigos.
Comentário por edelvio coelho lindoso — 11/02/2011

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