quarta-feira, 20 de novembro de 2013

DEVANEIOS -CRI - ISRAEL PEDE APOIO CONTRA FRAGATA DO IRÃ

Clipping de Relações Internacionais

22/02/2011

Israel pede firmeza da comunidade internacional em relação a navios do Irã


JERUSALÉM (AFP)
 O ministério das Relações Exteriores de Israel pediu nesta terça-feira firmeza à comunidade internacional ante a entrada no Mediterrâneo de dois navios de guerra iranianos.
“Trata-se de uma presença militar iraniana sem precedentes no Mediterrâneo, e isso constitui uma provocação à qual a comunidade internacional deve reagir com firmeza”, declarou à AFP o porta-voz do ministério, Ygal Palmor.
 Palmor reagiu assim ao fato de dois navios de guerra iranianos entrarem no canal de Suez na manhã desta terça-feira para passar ao Mediterrâneo, o que não acontecia desde 1979.
 Em geral, um navio demora de 12 a 14 horas para cruzar o canal.
 Uma fonte do Conselho Supremo do Exército egípcio declarou na noite de segunda-feira ao canal privado Dream que a autorização foi concedida em acordo com a Convenção de Constantinopla de 1888, que autoriza a passagem de navios militares pelo canal de Suez.
 O Egito autorizou a passagem dos navios pelo canal de Suez depois de enviar sinais contraditórios. Primeiro afirmou que não havia recebido nenhuma solicitação e depois deu a entender que os dois navios estavam bloqueados.
 Segundo a agência oficial iraniana Fars, os dois navios são o “Kharg”, barco de reabastecimento e apoio de 33.000 toneladas, e a fragata de patrulha “Alvand”, ambos de fabricação britânica.
 O “Kharg”, com 250 tripulantes, pode transportar até três helicópteros. O “Alvand” está equipado com torpedos e mísseis.
 Israel, que considera o Irã um grave perigo para sua segurança, denunciou uma “provocação” por meio do ministro das Relações Exteriores, o falcão da direita nacionalista Avigdor Lieberman.
 Segundo uma fonte diplomática iraniana, os dois navios devem fazer uma visita de “rotina” nos próximo dias à Síria.

1 Comentário


O Ministro de Relações Exteriores de Israel faz um apelo à Comunidade Internacional, por apoio contra a impertinência do Irã, de ter atravessado o Canal de Suez, cuja permissão é direito exclusivo do Estado egípcio, o aliado da véspera, e estar navegando, em uma fragata e um navio de reposição de combustível, no Mediterrâneo em direção à Siria, país amigo.
Será que Israel já colonisou este mar, e quer, como fizeram os Yankees, que chamavam as águas do Caribe, de seu lago, chamar o mediterrâneo de seu mar? Será que o Avigdor, similando a maldita doutrina Walker de guerra preventiva, vai varrer as duas naves persas, sem haver um estado belicoso entre os dois, apenas para repetir a dose do que foi feito com o barco turco há tão pouco tempo? Será que o doido do Ahminadinejad está mesmo com a intensão de invadir Telaviv? Ou, lançar um míssil, da costa da Síria até o porto de Israel, como este fez, do seu porto a águas de Gaza e matou um solitário pescador numa jangada improvisada, deixando em casa a esperar, a mulher e um filhinho, que morreram de fome e desesperança.
Surreal, uma situação assim; a gula imperial em espasmos e sem nenhum juizo.
Comentário por edelvio coelho lindoso — 22/02/2011


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