Clipping
de Relações Internacionais
21/02/2011
Israel
diz que democracia no O.Médio favoreceria a paz com palestinos
Madri,
21 fev (EFE).
O presidente
de Israel, Shimon Peres, declarou nesta segunda-feira que um Oriente Médio
democrático favoreceria a paz com os palestinos e considerou que os protestos
nos países árabes são mais uma “revolução social” do que política e revelam que
“uma nova era” está chegando.
“Há mais
possibilidades de se resolver o problema palestino dentro da mudança geral que
se está produzindo no Oriente Médio. Um Oriente Médio democrático é mais
propício para a paz”, afirmou Peres em declarações à cadeia pública “Televisión
Espanhola” (TVE), horas antes do início de sua visita oficial à Espanha.
O presidente
israelense destacou que, dada a situação de pobreza e falta de liberdades nos
países da região, os protestos que vêm sendo registrados eram “inevitáveis”.
Peres falou
principalmente da situação no Irã e se declarou “convencido” de que o regime de
Mahmoud Ahmadinejad “cairá, por seu próprio povo, mais cedo ou mais tarde”.
Também
ressaltou que nos países árabes não haverá democracia se não houver igualdade
de direitos para as mulheres e advertiu que será complicado que se rompam com a
“estrutura familiar”.
Sobre a
repercussão que as futuras eleições no Egito terão nas relações com Israel,
Peres disse que, como israelense, deseja que os egípcios “realmente possam
desfrutar de liberdade” e prosperidade econômica.
”Houve
épocas em que os árabes estavam à frente do progresso. Está em suas mãos”,
disse o presidente israelense, quem acrescentou que não falou com Hosni Mubarak
desde que este deixou o poder, mas que ele cumpriu sua promessa de manter a
paz. EFE
1 Comentário
Shimon
Peres diz que democracia no OM favoreceria a paz com palestinos. Depois de um
soft Shimon, tirada a máscara, aparece o neoterrorista, emporcalhando as
palavras paz e democracia, como se essa última fosse um condão mágico para apazcentar
povos ou nações. O seu Estado Democrático e Terrorista tem tido um enorme
sucesso com o povo palestino, e certamente vai dar-lhes a paz, a paz dos
cemitérios, que tem feito com competência.
Parece que há um trabalho de inteligentzias nessa ebulição de países árabes, no Maghreb, em todo o contorno norte da África, e adentrando o OM. Muito harmoniosas as manifestações, com um maestro arguto, disciplinado e sutil. Se não consegue convencimento, ele é comprado com essa arte diplomática, treinada à exaustão, nas décadas de30 a
50, nas Anéricas Centro-Sul. Há 90 anos já se conhecia em nossos domínios a
ação de um Estado assassino e terrorista, que ao contrário, não queria
implantar democracias, impunham ditadores colaboracionistas. O alvo era o
mesmo, a dominância, o inchaço de um Império sanguessuga, e nisso a essência é
a mesma de hoje. Está ai, agora, a grande Águia, balaçando à forma de leque,
US$150 milhões, para que alguém infrator da moral, desconhecido, do Egito, se
manifeste, engula a isca, e com a permanência dos US$2 bilhões anuais, se torne
do dia prá noite o novo líder corrupto e mandatário genérico do corruptor
alienígena, que destrepou-se há pouco da carcaça do Hosni e já está em outra
mula. porque o que ele quer é rosetar.
À isso o Shimon chama de nova Era, a macomunagem israelo-americana, nessa farça de democracia.
É sim, uma revolução política-social, sr. Shimon, e não religiosa, e espera-se, com vigor suficiente para superar os assaltos indecorosos de V. Excias.
No caso palestino, uma forma mais rápida para a paz é o ordenamento do Estado Palestino, com fronteiras conforme a partilha, e considerando isto como um castigo sumamente grande, pelo perdão concedido pelos palestinos, razão de não a terem aceito, na origem, por sua ignominiosidade. Fique-lhes como idenização, todas as construções burlescas e ardilosas feitas no correr desses 60 anos, para abrigar todo o contigente dos escapados dos extermínios, e queira Alá, com o perdão supremo, cáia, ai sim, uma nova Era sobre esse povo sofrido.
Parece que há um trabalho de inteligentzias nessa ebulição de países árabes, no Maghreb, em todo o contorno norte da África, e adentrando o OM. Muito harmoniosas as manifestações, com um maestro arguto, disciplinado e sutil. Se não consegue convencimento, ele é comprado com essa arte diplomática, treinada à exaustão, nas décadas de
À isso o Shimon chama de nova Era, a macomunagem israelo-americana, nessa farça de democracia.
É sim, uma revolução política-social, sr. Shimon, e não religiosa, e espera-se, com vigor suficiente para superar os assaltos indecorosos de V. Excias.
No caso palestino, uma forma mais rápida para a paz é o ordenamento do Estado Palestino, com fronteiras conforme a partilha, e considerando isto como um castigo sumamente grande, pelo perdão concedido pelos palestinos, razão de não a terem aceito, na origem, por sua ignominiosidade. Fique-lhes como idenização, todas as construções burlescas e ardilosas feitas no correr desses 60 anos, para abrigar todo o contigente dos escapados dos extermínios, e queira Alá, com o perdão supremo, cáia, ai sim, uma nova Era sobre esse povo sofrido.
Comentário por edelvio coelho lindoso — 21/02/2011
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