Se conselho fosse bom, não se dava, se vendia
Estamos falando de Egito, a apenas treze meses do primeiro governo veraddeiramente democrático naquelas bandas. Não era o que se queria (olhando o lado ocidental do "dignõstico"), mas era o que se tinha. Os israelos queriam a continuação do Mubarak, esbravejada vergonhosamente pelos meios midiáticos. Era ele a sua segurança no seu leste. O pai desse pestinha, os EUA confiava na infiltração do Suleiman, como vice-governador, sendo este um militar instruido nos porôes da CIA e senhor das malades la ensinadas como técnica moderna de espremedor de prisioneiros. As coisas desandaram por ser o Mursi inviolável, reto e de fé islâmica própria da região e ligada ao fundamentalismo. Bem, isso só diz respeito a eles mesmos, é religião-cultura e tem que ser respeitada como tal. A cultura ocidental, e principalmente a americana, dissoluta e ardente admiradora do poder do dinheiro, mesmo quando ele é furado,. são hábeis corruptores e conseguem convencer figuras com postura digna, mas na verdade com brechas morais enormes , facilmente farejadas por esses ladinos mandris, a se baixarem em posições vergonhosas e didículas, para servi-lhem de montaria, e dar-lhes o ludo do prazer da rosetagem. "Não importa que a mula manque, eu quero é esporear". O ex-nobre cavalheiro corrompido agora, esconde sua vergonha anestesiando a dor das ancas ensanguentadas, com os okhos hipnotizados pelo valor que lhe corrompe a honra. É negõcio de cafetão e prostituta. No fim o papel pintado é da mula rastejante e o petróleo e dos "states". Israel vai ali na retaguarda cumprindo o seu papel abjeto de louvar o dinheiro por enquanto do outro, mas que ele pressente como seu em breve, por Graça do Senhor dos Exércitos e Pai Abraahão.
Só em janeiro do ano próximo saberemos a sorte do Musi; se forca ou prisão perpétua. Enquanto isso, a xerifança continua ora usando o bico de funil de sua bota no furico do mandante da Arábia Saudita; com cuspe copioso no Pakistão produz o desequilibrio do seu sodomizado escravo numa descência enlouquescente de ladeira abaixo. Dá suas bordoadas num afegão e ainda lhe sobra tempo para bisbilhotar o mundo inteiro, feito uma maroca ensandecida tricotando maledicências. Fora Satanás.
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