terça-feira, 22 de março de 2016

DEVANEIOS - DE 4 VARIAÇÕES

Tenho Cara De Antigamente, Quando "Quarto De Mansão" Era Um Brega Do Orkut
QUANDO "TÁ VARIANDO" SIGNIFICAVA "TÁ DOIDO"

Rosas Rubras

FIGURAS NA TELA

Invenção global de encher a tela da TV com as figuras do jornalismo que resultou em esquisitices fotográficas que absolutamente não enriqueceram o noticiário.  Imolaram a tradição de expor o busto e cabeça e agora se veem costas e perfil ás vezes destoantes.  Claro, deu-se carões nos mais relapsos, quanto no vestir, mas não nos poupou das calçonas "bocas de sino" das não tão meninas, de muito mau gosto,  coisa plenamente horrível.  Atraentes de frente, mas a cabeleira de costas, nem tanto.  Foi uma briga para impor sapatos de lustro nos homens, em vez da moda do flexível.

A figura da feiurice do Falabella que capricha na imantação de uma equipe notória de feios, também.  Além dessas figuras físicas o trabalho cenográfico se calca no contrário da beleza.  É nauseante e totalmente desprovido de graça.  É "horrorível" na extensão da palavra.  E como a moda pega, o Serginho no seu despojamento de figurino casado com sua desgraciosidade parece que induz seus convidados famosos ao mesmo relaxamento, homens ou mulheres.  Essa feiura universal nada tem a ver com a qualidade de suas almas, pelo meu conhecimento, de escol.

Se vocês virem a ex-linda. desejável e imitada Xuxa engordando esse figurino na TV do bispo, vão cair endoidecidos e entontecidos.  Enlouquecido deve estar o Macedo, tendo caído nessa enganação.  É muito mais comum do que parece, gentes famosas, sem perceber por querer o envelhecimento fatídico de todo ser humano e o descuido em se despedir, principalmente quando esse esforço nem é mais necessário.  "Burrou" o rico e também a rica.  É hediondo ver essa menina se contorcendo ridiculamente sob os holofotes.  

Vejam o Sílvio com aquela cara de galalite querendo enganar, quem?  Tanto ele quanto a Xuxa são de escol.  Enquanto a primeira está na escola dos dois anteriores ele está com rosto de boneco plástico, desprovido de expressões faciais que se oferecem com tanta naturalidade.  Pobre senhor de tão bom coração;  se morrer hoje será um defunto plastificado correndo o risco de ter sua identidade não reconhecida nos portões da casa do Pai Grande.  Vai por ai a teimosia de não se aceitar a despedida da juventude.  A senilidade sempre terá a companhia da feiura e das doenças.  Não há outra via.






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