Tenho Cara De Antigamente, Quando Ser Insosso Era Ter Tempero Ruim
ERA GENTE SEM SAL
Era Meio Animal, Meio Vegetal
O agitadiço e o insosso se contradizem. Ambos são mui chatos, Ambos são "acaba festa". Dão dó e estraçalham nervos. Um só quer "se aparecer" e o outro leva o dia a se esconder. Perturbam, do mesmo modo. São gago sociais. Um é perfumadíssimo enquanto o outro cheira a roupa de trouxa. Naturalmente são um pasto para prestação de auxílio a almas, mas como o bom Deus é invisível e este apoio seguirá esse caminho, os normais se afastarão de tão nobre auxílio. Para o primeiro carregando sua cruz, um sorriso travado, um som apenas murmurado e uma mão forte comprimindo-o sobre o assento.
Para o segundo, a apresentação de um outro insosso, desde que formem um par e que os faça girar na contra-mão, bem no descompasso da música no salão. Final. Dois Samaritanos esforçados e dois enfadados carregando suas "cruchificações" numa via sacra de tempo integral. É triste ver dois destrambelhados que apesar disso têm consciência das coisas que lhes causa desagrado, mas são impossíveis para domá-las e reter a paz e o respeito que tanto almejam. Destempero é uma falha que acompanha a todos, em algum momento. Um é perene, outro é é apenas passageiro.
Pessoas bocudas e desalmadas quando encontram tais figuras, é para si um prato cheio. Desconhecem a caridade e até gerenciam um espetáculo desrespeitando o amor próprio que cada um deve ter. Diz-seque têm minhoca na cabeça; mentira, o que têm na verdade é maldade acumulada vestida de desprezo por gente carente de atenção. Você fala maçã e esses eunucos morais entendem abacaxi, são asnos que nunca cultivam bons sentimentos. São molengas para fazer o bem, mas são gigantes para maltratar tolos indefesos. Bem que merecem uma fritura.
Num açodo querem trucidar a Água, o Ar, o Fogo e a Terra e nem sabem que esse Quaterno é a presença física de Deus entre nós, que com a cinta do Eter forma a Quintessência Espiritual do Divino. Sejamos mansos para entender, ternos para amar sem volúpia o que possa ser fraterno. A mansidão e a fraternidade são fontes constantes de paz, solidariedade, de vontade de dividir o trigo, de fornecer o cobertor e de dar abrigo à quem está no sereno. Emprestemos o sal que moderadamente tempera o alimento, que apetece o faminto.
Pessoas bocudas e desalmadas quando encontram tais figuras, é para si um prato cheio. Desconhecem a caridade e até gerenciam um espetáculo desrespeitando o amor próprio que cada um deve ter. Diz-seque têm minhoca na cabeça; mentira, o que têm na verdade é maldade acumulada vestida de desprezo por gente carente de atenção. Você fala maçã e esses eunucos morais entendem abacaxi, são asnos que nunca cultivam bons sentimentos. São molengas para fazer o bem, mas são gigantes para maltratar tolos indefesos. Bem que merecem uma fritura.
Num açodo querem trucidar a Água, o Ar, o Fogo e a Terra e nem sabem que esse Quaterno é a presença física de Deus entre nós, que com a cinta do Eter forma a Quintessência Espiritual do Divino. Sejamos mansos para entender, ternos para amar sem volúpia o que possa ser fraterno. A mansidão e a fraternidade são fontes constantes de paz, solidariedade, de vontade de dividir o trigo, de fornecer o cobertor e de dar abrigo à quem está no sereno. Emprestemos o sal que moderadamente tempera o alimento, que apetece o faminto.
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