terça-feira, 15 de março de 2016

DEVANEIOS - DE MORTE (150315)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Urtiga Braba Era Para Malvados Barbarizarem "Outros"
SE "OUTROS" IAM PRO INFERNO, MÃO SEI, MAS O BÁRBARO, SIM    

                Coração Em Flor

domingo, 15 de março de 2015


DEVANEIOS - DE MORTE (150315)

Tenho Cara De Antigamente, Quando  Se Cantava "Nem Tudo Que Reluz É Ouro"
O CACHALOTE É A FONTE DO ESPARMACETE
Palestinas Enfrentam  Soldados Judeus

Morte é o abandono do corpo pela alma.  A característica da morte é a decomposição desse mesmo corpo, o que acontece com aves, peixes, animais terráqueos e o humanos, naturalmente, donde se concluir, obviamente, que toda criação animal tem alma.  Esse corpo, ou carcaça, se não enterrado, será atendido por uma legião de pássaros chamados de necrófagos, como o abutre, o urubu e o condor.  Também existem animais assim que como essas aves são chamados de rapinantes ou carniceiros.  São os cuidadores da assepsia que a natureza mantém alertas e são guiados até o foco  de decomposições, mais pelo olfato que pela visão.

A carniça expele um odor fortíssimo de decomposição, que se evola em espirais cônicas chegando às alturas numa circunferência enorme;  Essas aves costumam planar em círculos, e quando esbarram numa  alça de mau odor começam a perseguí-lo em sentido contrário, descendo até o foco.  Há uma hierarquia a seguir pelos banqueteiros;  aquelas aves de pescoço pelado iniciam o ágape porque após perfurar o ventre inchado de ar, ali enfiam seus pescoços naturalmente feitos pra isso e se  alimentam dos fatos (tripas e órgãos), depois outras convidadas, começando pelas mais agressivas até as mais inocentes,que preferem mesmo é a carne putrefacta.  Há as especializadas mesmo e sempre é mais,            em orifícios como boca, nariz, olhos, orelhas e o reto.  Os ossos são intocáveis como também a pelagem.  Então é chegada a hora dos insetos, formigas e besouros e micróbios invisíveis. A courama demora anos para ser dilapidada.  A secura, o tempo, o calor extremo  e umidade baixíssimas vão deteriorando a pelagem e sucateando-a em pedaços cada vez menores, que esvoaçam e se separam até o final.

É assim a lei da vida, ou será da morte?  "Nada se perde, tudo se transforma".  Creiam, salva-se eternamente a Alma que na rutura com o animal a quem garantia a vida se muda em Espírito livre que retorna ao ponto de onde saiu.  Ali faz sua prestação de contas, toma conhecimento de crédito ou débito, e se irá ficar estacionária ou subirá um ou mais degraus até chegar alcançar o brilho de luz próprio dos grandes Espíritos e mais próximo da grande Luz do Criador.  

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