segunda-feira, 7 de março de 2016

DEVANEIOS - DE SENADORES AMERICANOS... (70314)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Havia Uma Régua Com A Professora
E OUTRA COM VÁRIAS TOMADAS

 Rosas Amarelas E Outras flores Da Mesma Cor

09/06/2011 às 20:15:04 - Atualizado em 09/06/2011 às 21:47:32  Senadores dos EUA criticam retorno às fronteiras de 1967 Senadores norte-americanos propuseram nesta quinta-feira (09) uma resolução opondo-se a qualquer retirada israelense para retornar às fronteiras de 1967 - um golpe simbólico contra os esforços do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para retomar as negociações de paz. "É contra a política dos EUA e a segurança nacional fazer com que as fronteiras de Israel voltem ao que eram em 4 de junho de 1967", dizia o texto, com introdução feita pelos senadores Orrin Hatch, republicano de Utah, e Joe Lieberman, independente de Connecticut. A resolução, que tem o apoio de cerca de 30 senadores, inclusive democratas, diz que a política norte-americana está destinada a "apoiar e facilitar que Israel mantenha fronteiras defensáveis". No mês passado, o presidente Obama fez um raro discurso sobre a política de longa data de apoiar o Estado palestino com base nas fronteiras que precederam a Guerra dos Seis Dias, reconhecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU), com trocas de terras em acordo mútuo. As declarações provocaram uma reprimenda pública do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, durante uma visita subseqüente à Casa Branca. O governante israelense também ressaltou a natureza "indefensável" das fronteiras de 1967. "As fronteiras que existiam em 4 de junho de 1967 colocaram Israel em uma situação militar precária que ameaçava a estabilidade regional", disse Hatch numa declaração. "Essa resolução reafirma que a política dos EUA é apoiar e facilitar que Israel mantenha fronteiras seguras, reconhecidas e defensáveis." Israelenses e palestinos discordam nas negociações, que pararam pouco após serem retomadas em Washington em setembro de 2010, quando expirou um congelamento de obras em assentamentos judaicos na Cisjordânia ocupada. Israel se recusou a renovar a paralisação e os palestinos insistem que não vão negociar enquanto os assentamentos estiverem sendo construídos e ampliados nas terras que eles desejam para seu futuro Estado. Desde então, o presidente palestino Mahmoud Abbas disse que só volta às conversações se as fronteiras de 1967 forem usadas como base para um futuro acordo. As informações são da Associated Press.

Edelvio coelho lindoso- 280913 Leviatã, o estado de israel, submisso a outro, EUA e coadjuvado por outro, RU. Não há o que esperar, para favorecimento aos Palestinos. As cartas estão jogadas e são marcadas. Já se vão quase setenta anos desde a malfadada guerra dos seis dias, perdida por esse bravo povo, e a situação só piora com construções para colonos judeus em mais terras usurpadas acintosamente, restando, agora, apenas doze por cento do tamanho original do espaço geográfico, antes chamado de Palestina. A sorte desses infelizes fica na dependência da incúria de israel, quando ele atacar o Irã e ver que lá não tem pudim para se sentar em cima. A rebordosa será fatal para afogar a ganância dessa maligna raça e dos rebotalhos dessa mancada, os Palestinos podem se revigorar nos seus direitos. Assim seja. Postado por Edélvio Coêlho Lindoso às 18:20  09/06/2011 às 20:15:04 - Atualizado em 09/06/2011 às 21:47:32 

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