segunda-feira, 14 de março de 2016

DEVANEIOS - DE ZAVERUCHA, O CEGO (100314)

Tenho Cara De Antigamente, Quando Fuxiqueiro Era Um Leva E traz
 ERA UM BOCA FURADA

Foto interessante

(Réplica do texto com data de 100314 e agora, com dois anos passados, a situação dos Palestinos na sombra de Israel, só piorou.  Continuo acreditando em fados e que a PAZ desses infelizes depende da guerra, sem escapatória.)

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013



DEVANEIOS - DE ZAVERUCHA, O CEGO

JANEIRO 28, 2011 · 4:17 PM


Um livro que desmistifica o trágico conflito no Oriente Médio e revela a existência de uma guerra de propaganda contra Israel
No mundo todo a mídia, mais preocupada em chocar do que em informar, associa a Israel uma   imagem de um Estado militatista que promove
 massacres de palestinos e se opõe a qualquer tentativa de paz na região. A aliança entre fundamentalistas islâmicospseudopacifistas e esquerdistas de vários matizes, unidos no ódio ao Estado de Israel, joga cortinas de fumaça sobre aspectos fundamentais da tragédia e propagandeia um suposto “genocídio” cometido pelos israelenses.
Descrever Gaza como "campo de "campo  concentração  a céu aberto" virou clichê,a céu aberto” virou clichê, mas é uma
 imagem totalmente distorcida. A realidade é muito mais complexa, e não se limita a uma mera disputa territorial entre palestinos e israelenses, e sim a um conflito ideológico, agravado pela ação de um grupo terrorista islâmico, o Hamas — satélite do Irã em Gaza —, que propaga explicitamente  a luta pelo extermínio do Estado judáico,  a única democracia do Oriente Médio.  Israel já cedeu  mais territórios aos palestinos dos que ainda restam para serem devolvidos, mesmo assim o conflito só se agravou.  A Faixa de Gaza foi devolvida aos palestinos inteiramente, os asentamentos foram retirados mas ainda assim ela serve como platafporma de lançamento  de foguetes palestinos contra as cidades israelenses próximas.
A guerra de propaganda anti-Israel impede uma visão equilibrada, fundamental para a Paz na região. Um dos exemplos mais gritantes dessa campanha para delegitimizar o Estado judáico foi o episódio de seis embarcações que em maio de 2010 tentaram furar o cerco à Faixa de Gaza e foram impedido pelos israelenses num confronto que deixou v;arios mortos e feridos.  Este livro prova que, longe de levar ajuda humanitária à Gaza, com seus organizadores mulçumanos alegaram, a chamada "Flotilha da Paz" nada mais foi que uma inteligente opera;ção midiática com o objetivo de isolar Israel da comunidade internacional, fragilizá-lo politicamente e obter concessões políticas, ou seja, uma verdadeira armadilha. 
OOo cientista político Jorge Zaverucha tra
ça de modo conciso e informativo um resumo da história dos enfrentamentos entre árabes e israelenses dsde as primeiras migrações judáicas no Sec. 19 para a Palestina otomana até as sucessivas guerras que sacudiram o Estado de Israel pouco após a sua fundação, em 1948, oferecendo-nos a oportunidade valiosa de expressar o trágico conflito do Oriente Médio a partir de uma perspectiva que foge dos clichês e lugares-comuns, descortinando cenários fundamentais para a compreensão das dificuldades em se atingir a Paz na Terra Santa. Armadilha em Gaza tem ainda o mérito de revelar dados surpreendentes, como o relatório da ONU com o índice sócio-econômico dos territórios Palestinos, superior, por exemplo, ao da média do mundo árabe.  Algo, portanto, totalmente oposto ao torpe mito do "campo-de-concentração à céu
   aberto".

( edélvio coelho lindoso - 280111)
"A aliança entre fundamentalistas  islâmicos, pseudo-pacifistas  e esquerdistas", olha o ranço direitista, que mata, o oposto dos fundaentalistas israelenses, reais pacifistas e direitistas .  Não é o genocídio  a enorme caridade sionista de fazer emigrar 1.400 almas palestinas entre todos os  humanos  que se mexiam no espaço de Gaza, em 2008, durante quatro dias, dando-lhes como acompanhantes 16 almas judias.  Não é massacre, é misericórdia.  Israel não é um Estado militarista, não, é terrorista, mesmo.  Não houve confronto entre Estados, houve um assalto ao território de um povo  sem Estado, pelo  exército de um Estado terrorista, sobre civis.  
Este epíteto de "Única Democracia no OM"é que se tornou um chavão;  onde está o virtus disso, o condão para desrespeitar leis internacionais e vidas, como se fossem coisas;  uma niguenzada comum!  Israel é um Estado que aglomera  assassinos no exército, é fundamentalista com seus rabinos,  expancionista com seu nazismo, e petulante com seu narcisismo.
Israel e esse bendito professor Zaverucha insultam o discernimento das pessoas que lêem suas versões.  O território da Palestina era dos Palestinos natos e adotados nestes últimos dois mil anos.  Os judeus fujões desde o tempo de José do Egito, a qualquer adversidade arrepiavam  caminho, a que deram o nome de Diáspora, enchendo o mundo e centenas de paises, e sempre mal-queridos por seu comportamento exclusivista e mesquinho;  Voltam na vigésima quinta hora, mais uma vez fugidos, com a cavilação  da promissão de Javé.  Se Javé lá estivesse  na terra d e Canaã quando começaram a chegar, dar-lhes-ia umas bananas amarelo-manga, pela sordidez de virem buscar  uma prenda ofertada há mais de   dois milênios.
O Estado judeu foi uma jogada anglo-americana muito bem urdida, antes de 1948, cheia de infâmias, "lobbies" , negociatas e sujeição da recém-parida ONU, que é americana , nascida nos EUA e lá criada e feudalizada.
Então, o cerco à Faixa de Gaza  por terra, mar e ar, é legítimo?  Sions são os piratas modernos?    Esse Jorge, que escreveu essas ambiguidades, em vez de Zaverucha poderia ter sido Byron, um poeta para adocicar  o mundo, em vez de torcer verdades e mentir mentiras.
Pintar Gaza como um  Éden, que pode receber xampu mas não condicionador,  porque é artigo de luxo...  paro por aqui!

Caius Scipii - 030311

Ninguém, em sã consciência é favorável a chacina sobre os territórios que foram ocupados, melhor relembrar que são saldos de guerra por antecipação de ataque, como também Aníbal antecipou-se  aos romanos, transpondo os Alpes.  Ninguém concentra forças nas fronteiras, de graça.  Pesquise  a dimensão das forças militares da Liga Árabe que cercou Israel em 1967.  Os alvos israelenses da guerra dos seis dias foram exclusivamente militares, enquanto sírios e egípcios atacavam fgazendas e kibuts fazendo baixas civis e nas capitais árabes festejavam nas ruas a destruição de Israel, noticiada pelas rádios oficiais.  Israel poderia ter bombardeado a represa de Assuã e o Cairo deixaria de existir.  Não o fez.  As vitorias dos combates não são motivos de ragojizo.  Constituem uma exclamação para com o respeito histórico à existência do povo judeu e à terra de Israel.  O Sinai já foi devolvido
Israel não se pode dar ao luxo de ser atacado, pois  seria destruido.  A partir do massacre dos atletas israelenses em Munique, ficou declarado por Golda Meir que ficará muito caro matar judeus.
Sobre sua afirmação abaixo:  "O terrritório da Palestina era dos palestinos natos e adotados nestes últimos dois mil anos.  Os judeus fujões, desde o tempo de José do Egito, a qualquer adversidade arrepiavam caminhos, ao que deram o nome de "Diáspora", é discordante da história, demonstrando o tamanho de sua ignorância.  Quem é você para fazer tal afirmação?  A bíblia, como muitos, distocem, não representa a história oficial.  A propósito, o judaismo é mais antigo que o cristianismo que é mais antigo que o islamismo.  Mas tenho minhas perguntas, como apenas leitor da história.

Adicionar legenda
Onde estavam os palestinos quando os judeus resistiam às legiões romanas em  Massada e finalmente foram vencidas e expulsas da sua terra?  Qem ocupou a ausência do povo judeu quando as  legiões retornaram para o seu território, quando o Império romano entrou em declínio?  Quem mais sofreu a tantos cativeiros, de cabeça erguida (assr'rio, persa, egípcio, romano, nazista)?  Que povo sobre a terrra não alimentaria o sonho de retorno?
O povo judeu não alimenta ódios e não á tão fujão quanto pode pensar.  Ressalte-se o juramento do soldado israelense no alto do Monte:  Massada, não cairás outra vez.

edélvio coelho lindoso (120311)

Se houve acordo de Paz para fim das refregas, é ilegal segundo leis internacionais que regem o Tribunal de Genebra a retenção de territórios inimigos ocupados, não conquistados.  A concentração de forças das Ligas Árabes contra o Estado de Israel é um sofisma e glorificou o valor do seu exército, com a fama de terceiro poder militar do planeta.  Dois anões ou seis anões contra um gigante, não é nada.  Lembre-se que a aviação egípcia, nova e nunca usada, por crédito com a Rússia, foi dissolvida em solo, como o pequeno hebreu Davi aniquilou o desengonçado Golias; o exército de Sion sozinho aniquilou as desentrosadas  forças mistas árabes, unidas por língua e religião, mas sem fidelidade mútuas.  Veja a mesma Liga agora com Egito, aquele mesmo, desmoralizado em plena guerra, após vendido por trinta moedas ao grande provedor do exército vencedor, e passando a ser guardião da sua retaguarda, que ironia, até perder a simpatia do mesmo provedor, atualmente.  A Jordânia, membro da Liga, amicíssima dos albions em algum tempo,  agora aliada de Sion, em paz, por troca de terras na Jerusalém oriental.  O povo Palestino continua sendo uma nação sem Estado, este sim, sendo massacrado, na extensão real do termo, em ato, ao contrário da lenda "goebbelista" de que potencialmente o Irã irá afogar Israel no Mediterrâneo.   Veja o extermínio literal de 1.400   de civis em Gaza, em 2008, contra 16 militares judeus.  Outro ato genocida, na mesma forma, só civis, mesmo número, em Sabra e Chatila, duas sessões assassinas, numa escalada israelense ao Pais vizinho não em guerra, sacrificando velhos, mulheres e crianças, sendo madatários da segurança daqueles fugitivos, arguindo que tiveram a notícia de que um entre aquele grupo era o assassino de um diplomata israelo, no exterior.  Tratamento de coisas, Douto Consul.  Reitero todo o dito no meu ensáio de 28 de janeiro (11).  Judeus como Nação são respeitáveis, apesar do Irgum, do Haganah e do Stern, que antes do Estado, agiam como o que hoje seria terrorismo.   O bombardeio do Hotel Rei Davi, que matou ingleses como represália, estrangeiros e também patrícios seus foi obra terrorista de Ben Gurion, depois o primeiro Primeiro Ministro do novo Estado, talvez o contra-ponto árabe na Olimpíada de Berlim, confira um zero X zero neste jogo
Meu caro Romano, que bom quandoío mundo louvava a inteligência e o empreendedorismo do criativo povo hebreu, ainda sem Estado, como na França brilharam três Rothschild, banqueiros, Dreyfus, militar reabilitado de injúria, Citroen, industrial automotivo, Aimée, Lévi Strauss, na música clássica, Chagall, na pintura,  Polansky, Rosenthal, Zola, na literatura, laicos , sem pretensões colonialistas, cada um na sua área, que beleza.
Num parágrafo você afirma ter visto o tamanho da minha ignorância por conta da exposição andarilha do seu povo, como eufemismo de "Diáspora", e pergunta:  "Quem é você para fazer tal afirmação?", pois bem, vou responder-lhe;  engraçado, um tal sr. Mendelson chamou-me de analfabeto.  São dois epítetos dados por pessoas incomodadas nos brios, e ambas com afirmativas pelo menos  discutíveis.  Grosseria à parte e apesar de não saber quem você é, presumo, pela redação, que seja douto, embora com argumentos de pouca raiz. Eu sou, soube-o por você, um ignorante, isto é, um asno.  Asseguro-lhe que não é verdade.  Sou jornalista com diploma universitário, pela segunda turma formada, no Brasil, quando a profissão baseada num currículo acadêmico, sequer era reconhecida pelo MEC.  Basta.
Muito bendito, O Talmud ampara a Torá, lei rabínica instituindo valores morais, costumes e tradições. Lembro-o que nessas fugas involuntárias, um grupo seleto de hebreus ia para o exílio, como espórtulas a serem pagas ao vencedor e que também, a exemplo da Pérsia com Esther, a santa do Purim, esses escravos eram tratados com liberalidade.  Exerciam suas profissões e religião, constituíam famílias, adotavam a língua do algoz, exceto no reinado do frouxo rei Dario, dementado e dirigido por um Conselheiro.
Desse grupo hebreu, safo por Mordechai, tio da primeira dama do harém e primeiro Ministro no momento, um grupelho só, retornou a Jerusalém para recompor os muros, levados por Esdras, ex-copeiro do Rei e lider espiritual de seus seguidores, minoritários.  
Na Babilônia, submetida à Pérsia, pouquíssimos fizeram o mesmo.  Caro Caius (isso me parece pseudônimo), aponta-se para um desapego da tal Pátria.  É como faz uma população judia maior que a de Israel, nos EUA, que dá sua ajuda valiosíssima em prover, mas jamais irá emigrar para este Estado.
Os Palestinos estavam onde sempre estiveram depois do sepultamento do Patriarca Abrahão, feito por Ismael e Isaac, meio-irmãos.  O primeiro, destituído do direito  de primogenitura, o agareno arabizado, ascendentes dos Palestinos massacrados pelos primos brancos.  Tal aconteceria depoia à Esaú.  Que bonito, que Paz, na Palestina.  Estavam no espaço que  separa o Mediterrâneo até a Cisjordânia e muitos presentes em Hebron, local em que dormita o Pai dessa Nação.  Terra do primeiro espoliado agora respondendo como Edom.  Que triste, que contencioso,
 sublimado.  Este é o ancestral mais próximo do povo oprimido hoje, os palestinos.
Se Jeová estivesse presente no modo daquelas aparições teofânicas tão comuns, relatadas no Pentateuco, dois mil anos depois da Promessa Abraâmica, nesta terra, dar-lhes-ia umas bananas maduras , pela insolência  dessa cobrança temporã.
Scipii, deixe Massada, Aníbal, Macabeus, Josué, Caleb na tumba deles e pense que se Israel vive de atalaia permanentemente nos seus "fronts", é porque bom-vizinho não é.
Sorte da Argentina, Congo e Chipre por anglo-americanos terem desvirtuado o sonho de Herzl, laico e romântico,  se plantando azaradamente como praga do Egito, em plagas Palestinas.


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edélvio coelho lindoso (120314)

Três anos, exatamente, são passados, desde as arengas acima.  Palestinos, mesmo humilhados por resolver aceitar os 20% das terras que lhes caberiam na partilha original, continuam do mesmo jeito;  sem Estado e espoliado dia-a-dia pelo colonialismo judeu em Jerusalém, sem ter no mundo quem os valha.  Quando duzentos países na ONU resolvem apoiar-lhes, o grande protetor dos sionistas, os EUA, sozinho usa seu VETO criminoso para acobertar-los.  Só resta à esse povo de mau fado esperar que num falsete, israelos presumidos resolvam agredir o Irã e lá sejam imolados.  Nesse engolfamento de sangue, esses edomitas tenham seus imóveis devolvidos, seus ascendentes retornados e a Paz restituídos.  Provavelmente americanos darão  uma terra à sua beira-mar para abrigar este estado de Israel, falido e novamente fujão, com seus remanescentes.

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