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Ano XI - Número 4159
Jaqueline Roriz terá o salário
cortado por viajar sem autorização
20/5/2011
A deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) terá parte
do salário cortado por causa de sua ausência durante viagem aos Estados Unidos.
Segundo a Câmara dos Deputados, o presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), não
autorizou a viagem. Ela não compareceu à reunião desta quarta-feira do Conselho
de Ética e Decoro Parlamentar, na qual iria apresentar sua defesa para a
representação da Mesa Diretora da Câmara. O advogado dela também não
compareceu.
O presidente do colegiado, José Carlos Araújo
(PDT-BA), informou que a deputada viajou para os Estados Unidos sem avisar ao
Conselho de Ética e sem a autorização da Mesa Diretora, que recebeu duas
solicitações da deputada.
De acordo com o relator do processo, deputado Carlos
Sampaio (PSDB-SP), a deputada mudou sua postura de defesa, e deve esperar o
último dia de prazo, no final da próxima semana, para apresentar sua defesa.
Além do uso irregular da verba indenizatória, a
deputada Jaqueline Roriz é investigada, no processo disciplinar, por ter
recebido dinheiro de Durval Barbosa, operador e delator do esquema de corrupção
conhecido como “mensalão do DEM”. Ela e o marido foram filmados recebendo
recursos que, segundo ela, seriam doações não contabilizadas de sua campanha a
deputada distrital, em 2006.
Viagem
sem ônus
Segundo a assessoria da deputada, ela viajou sem ônus
para a Câmara, por decisão da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa
Nacional em reunião ocorrida em 4 de maio. Jaqueline Roriz foi
participar do Fórum Permanente para as Comunidades Indígenas, na Organização
das Nações Unidas (ONU).
A assessoria informou também que, na última
sexta-feira, o advogado da deputada protocolou no Conselho de Ética a justificativa
para a deputada não aceitar o convite do colegiado para comparecer a reunião de
terça-feira, porque toda a defesa de Jaqueline Roriz será por escrito.
Comentário para “Jaqueline
Roriz terá o salário cortado por viajar sem autorização”
edelvio coelho lindoso
Por que posturas,
caráter de severidade e seriedade, a todo o momento são desqualificadas
como insignificâncias?
São realmente sérias, ou realmente não são sérias?
Por que e como algumas Excias, como a figura do momento, malmente deputada Jacqueline Roriz, consegue e pode apequenar e manipular essas tais posturas com tanta mestria, como não faz com suas obrigações contratadas pelo diploma que recebeu, para o bem geral da Nação, sem que se veja um Poder maior, sério e digno que acachape essa senhora, sob o seu império? Qual magia malfazeja lhe permite isso?
Nós, cidadãos desta república, nos indignamos, nos revolvemos em enjôos, ante a segurança dessa feminil Catilina em usar seu deboche e escárneo sobre tudo e sobre todos. A Reforma Política que está em andamento, na Câmara, deveria, com rigidez, trancar essa porteira por onde entram essas máscaras de triste memória, responsabilizando com veemência os presidentes (donos) desses partidos, entre isso, depondo-os para as profundas, pelos malefícios conscientes que acometem ao País. Explico, abolir esses nanicos, inclusive morais, pelas suas inutilidades e perniciosidades. Que essa graça seja feita, e no momento de agora, que esse cadáver de parlamentar, que já cheira mal, seja baixado à sepultura, para o bem da saúde social, amém.
São realmente sérias, ou realmente não são sérias?
Por que e como algumas Excias, como a figura do momento, malmente deputada Jacqueline Roriz, consegue e pode apequenar e manipular essas tais posturas com tanta mestria, como não faz com suas obrigações contratadas pelo diploma que recebeu, para o bem geral da Nação, sem que se veja um Poder maior, sério e digno que acachape essa senhora, sob o seu império? Qual magia malfazeja lhe permite isso?
Nós, cidadãos desta república, nos indignamos, nos revolvemos em enjôos, ante a segurança dessa feminil Catilina em usar seu deboche e escárneo sobre tudo e sobre todos. A Reforma Política que está em andamento, na Câmara, deveria, com rigidez, trancar essa porteira por onde entram essas máscaras de triste memória, responsabilizando com veemência os presidentes (donos) desses partidos, entre isso, depondo-os para as profundas, pelos malefícios conscientes que acometem ao País. Explico, abolir esses nanicos, inclusive morais, pelas suas inutilidades e perniciosidades. Que essa graça seja feita, e no momento de agora, que esse cadáver de parlamentar, que já cheira mal, seja baixado à sepultura, para o bem da saúde social, amém.
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