janeiro 28, 2011 · 4:17 pm
Debate sobre o conflito entre
o povo israelense e o palestino na Folha de S.Paulo
A Geração Editorial e a Folha de S.Paulo promovem na próxima
quarta-feira (02.02), na seda da Folha de S.Paulo, debate sobre o conflito
entre o povo israelense e palestino, na Faixa de Gaza, no Oriente Médio. Os
jornalistas poderão acompanhar o encontro entre personalidades e estudiosos
reconhecidos da região.
A pauta do
encontra será o livro Armadilha
em Gaza - Fundamentalismo islâmico e guerra de propaganda contra Israel, de
Jorge Zaverucha, lançado pela Geração Editorial, no final de 2010. A obra tem o prefácio
do jornalista e escritor português, João Pereira Coutinho.
O evento
contará com a participação de Arlene Clemesha, professora de História Árabe da
FFLCH-USP, Bernadette Abrão, filósofa e pesquisadora da questão palestina, de
Zaverucha e Coutinho. O jornalista Fábio Zanini, editor do Caderno Mundo da
Folha, atuará como mediador.
Debate: Armadilha em Gaza –
Fundamentalismo islâmico e guerra de propaganda contra Israel
Dia:02.02.2011
(quarta-feira), das 20h às 22h
Local:
Sede Jornal Folha de São Paulo
Endereço:
Alameda Barão de Limeira, nº 425, 9º andar, São Paulo
O evento é
aberto ao público. As inscrições para assistir ao debate podem ser feitas pelo
e-mail eventofolha@grupofolha.com.br
ou pelo telefone 0/xx/11/3224-3473, das 14h às 19h.
Um livro que desmistifica o trágico conflito no Oriente Médio e revela a existência de uma guerra de propaganda contra Israel
No mundo
todo a mídia, mais preocupada em chocar do que em informar, associa a Israel a
imagem de um estado militarista, que promove massacres de palestinos e se opõe
a qualquer tentativa de paz na região. A aliança entre fundamentalistas
islâmicos, pseudopacifistas e esquerdistas de vários matizes, unidos no ódio ao
Estado de Israel, joga cortinas de fumaça sobre aspectos fundamentais da
tragédia e propagandeia um suposto “genocídio” cometido pelos israelenses.
Descrever
Gaza como “campo de concentração a céu aberto” virou clichê, mas é uma imagem
totalmente distorcida. A realidade é muito mais complexa, e não se limita a uma
mera disputa territorial entre palestinos e israelenses, e sim a um conflito
ideológico, agravado pela ação de um grupo terrorista islâmico, o Hamas —
satélite do Irã em Gaza —, que propaga explicitamente a luta pelo extermínio do
Estado judaico, a única democracia do Oriente Médio. Israel já cedeu mais
territórios aos palestinos do que os que ainda restam para ser devolvidos, e
mesmo assim o conflito só se agravou. A Faixa de Gaza foi devolvida aos
palestinos integralmente, os assentamentos foram retirados, mas ainda assim ela
serve como plataforma de lançamento de foguetes palestinos contra as cidades israelenses
próximas.
A guerra
de propaganda anti-Israel impede uma visão equilibrada, fundamental para a paz
na região. Um dos exemplos mais gritantes dessa campanha para deslegitimar o
Estado judaico foi o episódio das seis embarcações que, em maio de 2010,
tentaram furar o cerco à Faixa de Gaza e foram impedidas pelos israelenses, num
confronto que deixou vários mortos e feridos. Este livro prova que, longe de
levar ajuda humanitária a Gaza, como seus organizadores muçulmanos alegaram, a
chamada “Flotilha da Paz” nada mais foi que uma inteligente operação midiática
com o objetivo de isolar Israel da comunidade internacional, fragilizá-lo
politicamente e obter concessões políticas, ou seja, uma verdadeira armadilha.
Desafiando
análises superficiais sobre o tema, o cientista político Jorge Zaverucha traça
de modo conciso e informativo um resumo da história dos enfrentamentos entre
árabes e israelenses, desde as primeiras migrações judaicas no século XIX para
a Palestina otomana, até as sucessivas guerras que sacudiram o Estado de Israel
pouco após a sua fundação, em 1948, oferecendo-nos a oportunidade valiosa de
enxergar o trágico conflito do Oriente Médio a partir de uma perspectiva que
foge de clichês e lugares-comuns, descortinando cenários fundamentais para a
compreensão das dificuldades em se atingir a paz na Terra Santa.
Armadilha
em Gaza tem ainda o mérito de revelar dados surpreendentes, como o relatório da
ONU com o índice sócio-econômico dos territórios palestinos, superior, por
exemplo, ao da média do mundo árabe. Algo, portanto, totalmente oposto ao torpe
mito do “campo de concentração a céu aberto”.
Faça o
download do 1º Capítulo: http://www.geracaobooks.com.br/loja/product_details.php?id=393
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a Debate sobre o conflito entre
o povo israelense e o palestino na Folha de S.Paulo
“A
aliança entre fundamentalistas islâmicos, pseudo pacifistas e esquerdistas”,
olha o ranço direitista, que mata, o oposto dos fundamentalistas isrealenses,
reais pacifistas e direitistas. Não é genocídio a enorme caridade sionista de
fazer emigrar 1.400 almas palestinas entre todos os humanos que se mexiam, no
espaço de Gaza, em 2008, durante quatro dias, dando-lhes como acompanhantes, 16
almas judias. Não é massacre, é misericórdia.
“Israel não é um Estado militarista. não, é terrorista mesmo. Não houve confronto entre Estados, houve um assalto ao território de um povo sem Estado, pelo exército de um Estado terrorista, sobre civis.
Esse epíteto de , “única Democracia, no OM”, é que se tornou um chavão; onde está o virtus disso, o condão para desrespeitar leis internacionais e vidas, como se fossem coisas, uma ninguensada comum?. Israel é um Estado que aglomera assassinos num exército, é fundamentalista, com seus rabinos, expansionista, com seu nazismo e petulante, com seu narcisismo.
“Israel não é um Estado militarista. não, é terrorista mesmo. Não houve confronto entre Estados, houve um assalto ao território de um povo sem Estado, pelo exército de um Estado terrorista, sobre civis.
Esse epíteto de , “única Democracia, no OM”, é que se tornou um chavão; onde está o virtus disso, o condão para desrespeitar leis internacionais e vidas, como se fossem coisas, uma ninguensada comum?. Israel é um Estado que aglomera assassinos num exército, é fundamentalista, com seus rabinos, expansionista, com seu nazismo e petulante, com seu narcisismo.
.
Israel e esse bendito professor Zaverucha insultam o dicernimento das pessoas que lêem suas versões. O território da Palestina era dos palestinos natos e adotados nesses últimos dois mil anos. Os judeus fujões, desde o tempo de José do Egito, a qualquer adversidade, arrepiavam caminho, ao que deram o nome de diáspora, enchendo o mundo e milhares de nações, e sempre mal-queridos, por seus comportamentos exclusivistas e mesquinhos; voltam, na vigésima quinta hora, mais uma vez fugidos, com a cavilação de promissão de Javé. Se Javé lá estivesse, na terra de Canaã, quando começaram a chegar, dar-lhes-ia umas bananas amarelo-mangas, pela sordidez de vir buscar uma prenda ofertada há mais de dois mil anos.
O Estado judeu foi uma jogada anglo-americana muito bem urdida, antes de 1948, cheia de infâmias, lobbies, nagociatas e sujeição da recem-parida ONU, que é americana, nascida nos EUA e lá criada e feudalizada.
Então, o cerco à Faixa de Gaza, por terra, mar e ar, é legítimo? Sions são os piratas modernos? Esse Jorge, que escreveu essa ambiguidades, em vez de Zaverucha, poderia ter sido, Byron, um poeta para adocicar o mundo, em vez de torcer verdades e mentir pateticamente.
Pintar Gaza como um Eden, qoe pode receber champu mas não condicionador, porque é artigo de luxo… Paro aqui.
Israel e esse bendito professor Zaverucha insultam o dicernimento das pessoas que lêem suas versões. O território da Palestina era dos palestinos natos e adotados nesses últimos dois mil anos. Os judeus fujões, desde o tempo de José do Egito, a qualquer adversidade, arrepiavam caminho, ao que deram o nome de diáspora, enchendo o mundo e milhares de nações, e sempre mal-queridos, por seus comportamentos exclusivistas e mesquinhos; voltam, na vigésima quinta hora, mais uma vez fugidos, com a cavilação de promissão de Javé. Se Javé lá estivesse, na terra de Canaã, quando começaram a chegar, dar-lhes-ia umas bananas amarelo-mangas, pela sordidez de vir buscar uma prenda ofertada há mais de dois mil anos.
O Estado judeu foi uma jogada anglo-americana muito bem urdida, antes de 1948, cheia de infâmias, lobbies, nagociatas e sujeição da recem-parida ONU, que é americana, nascida nos EUA e lá criada e feudalizada.
Então, o cerco à Faixa de Gaza, por terra, mar e ar, é legítimo? Sions são os piratas modernos? Esse Jorge, que escreveu essa ambiguidades, em vez de Zaverucha, poderia ter sido, Byron, um poeta para adocicar o mundo, em vez de torcer verdades e mentir pateticamente.
Pintar Gaza como um Eden, qoe pode receber champu mas não condicionador, porque é artigo de luxo… Paro aqui.
§ Caius Scipii
Ninguém em sã consciência é favorável a
chacina.
Sobre
os territórios que foram ocupados melhor relembrar que são saldo de guerra por
antecipação de ataque, como também Aníbal antecipou-se aos romanos, transpondo
os Alpes. Ninguém concentra forças nas fronteiras de graça. Pesquise a dimensão
das forças militares da liga árabe que cercou Israel em 1967.
Os
alvos israelenses da Guerra do Seis Dias foram exclusivamente militares,
enquanto sírios e egípicios atacavam fazendas e kibutz fazendo baixas civis e
nas capitais árabes festejavam nas ruas a destruição de Israel, noticiada pelas
rádios oficiais. Israel poderia ter bombardeado a represa de Assuã e o Cairo
deixaria de existir. Não o fez.
As
vitórias dos combates não são motivo de regozijo. Constituem uma exclamação
para com o respeito histórico à existência do povo judeu e à terra de Israel. O
Sinai já foi devolvido.
Israel
não se pode dar ao luxo de ser atacado pois seria destruído. A partir do
massacre dos atletas israelenses em Munique ficou declarado por Golda Meir que
ficará muito caro matar judeus.
Sobre sua afirmação abaixo:
“O território da Palestina, era dos palestinos natos e adotados, nesses últimos dois mil anos. Os judeus fujões, desde o tempo de José do Egito, a qualquer adversidade, arrepiavam caminhos, ao que deram o nome de diáspora”, é discordante da História demonstrando o tamanho de sua ignorância. Quem é voce para fazer tal afirmação?
“O território da Palestina, era dos palestinos natos e adotados, nesses últimos dois mil anos. Os judeus fujões, desde o tempo de José do Egito, a qualquer adversidade, arrepiavam caminhos, ao que deram o nome de diáspora”, é discordante da História demonstrando o tamanho de sua ignorância. Quem é voce para fazer tal afirmação?
A
bíblia, como muito distorcem, não representa a História oficial. A propósito, o
judaísmo é mais antigo que o cristianismo que é mais antigo que o islamismo.
Mas tenho perguntas, como apenas leitor da História.
Onde
estavam os palestinos quando os judeus resistiam às legiões romanas em Massada
e finalmente foram vencidos e expulsos da sua terra? Quem ocupou a ausência do
povo judeu quando as legiões retornaram para seu território quando o império
romano entrou em declínio? Quem mais sofreu a tantos cativeiros de cabeça
erguida (assírio, persa, egípcio, romano, nazista)? Que povo sobre a terra não
alimentaria o sonho de retorno?
O
povo judeu não alimenta ódios e não é tão fujão quanto pode pensar. Ressalte-se
o juramento do soldado israelense no alto do monte: Massada não cairá outra
vez.
2.
delvio coelho lindoso
Se
houve acordo de paz para fim da refrega, é ilegal, segundo leis internacionais,
que regem o Tribunal de Genebra, a retenção de territórios inimigos, ocupados,
não conquistados. A concentração de forças da Liga Árabe contra o Estado de
Israel é um sofisma e glorificou o valor
do seu exército, com a fama de o terceiro poder militar do planeta. Dois anões
ou seis anões contra um gigante, não é nada. Lembre-se que a aviação egípcia,
nova e nunca usada, em crédito com a Rússia, foi dissolvida em solo. Como o pequeno
hebreu Davi aniquilou o desengonçado Golias, o exército de Sion sozinho
aniquilou as desentrosadas forças mixtas árabes, unidas pela língua e religião,
mas sem fidelidade mútua. Veja a mesma Liga agora com Egito, aquele mesmo,
desmoralizado em plena guerra, após, vendido por trinta moedas, ao grande
provedor do exército vencedor, e passando a ser o guardião da sua retaguarda,
que ironia, até perder a simpatia do mesmo provedor, atualmente. A Jordânia,
membro da Liga, agora aliada de Sion, em paz, por troca de terra na Jerusalém
oriental.
O
povo palestino continua sendo uma nação sem Estado, este sim, sendo massacrado,
na expressão real do termo, em ato, ao contrário da lenda Goebelista de que
potencialmente o Irã afogará Israel no Mediterrâneo. Veja o extermínio literal
de 1.400 milhão civis em Gaza, em 2008 contra 16 militares. Outro ato
genocida, na mesma forma, só civis, mesmo número, em Sabra e Chatila. Duas
sessões assassinas, é o termo , douto Consul. Reitero todo o dito no meu ensaio
de 28 de janeiro.
Judeus
como nação são respeitáveis, apesar do Irgum, do Haganah e do Stern, que antes
do Estado, agiam como o que hoje se chama terrorismo. O bombardeio do Hotel Rei
Davi, que matou ingleses, como represália, estrangeiros e também judeus
patrícios, foi obra terrorista de Ben Gurion, depois o primeiro 1º Ministro no
novo Estado. Talvez o contraponto árabe na Olimpíada alemã confira um zero X zero neste jogo.
Meu
caro romano, que bom quando o mundo louvava a inteligência e o empreendorismo
do criativo povo hebreu, ainda sem Estado, como na França
brilharam:(3)Rothschild, banqueiros, Dreyfus, militar reabilitado de injúria,
Citroen, Aimée, Lévi-Strauss, Con-Bendit, Chagall, Polansky, Rosenthal,
Bernharst, Zola…, laicos sem pretensões colonialistas, cada um na sua área. Que
beleza.
Num
parágrafo você afirma ter visto o tamanho de minh ignorância, por contar a
disposição andarilha, como eufemismo de diáspora e pergunta “quem é você pra
fazer tal afirmação”? Pois bem, vou responder-lhe; engraçado, um tal sr.
Mendelson chamou-me de analfabeto. São dois epítetos dados por pessoas
incomodadas nos brios e ambos com afirmativas pelo menos, discutíveis. Grosseria à parte e apesar de não saber quem você é, presumo, pela redação, que
seja douto, embora com argumentos de pouca raiz. Eu sou, soube-o por você, um
ignorante, isto é, um burro. Asseguro-lhe que não é verdade. Sou um jornalista
com diploma universitário, pela segunda turma formada no Brasil, quando a
profissão baseada em currículo acadêmico sequer era reconhecida pelo MEC. Basta.
Muito
bem dito, o Talmud ampara a Torá. lei rabínica instituindo valores morais,
costumes e tradições, compilados no sec. I, escrita em hebráico, e no sec. IV
balanceado com outro Talmud escrito em aramáico, por judeus escravizados em
Babilônia(a 1ª foi editada em Salém), sofrendo influência do código de
Hamurabi. Lembro-o que nessa fugas involuntárias, um grupo seleto de hebreus
iam para o exílio de espórtulos a serem pagos ao vencedor e que, também, a
exemlo da Persia, com Esther, a santa do Purim, esses escravos eram tratados
com liberalidade. Exerciam suas profissões e religião, constituiam famílias,
adotavam a língua do exílio, exceto no reinado do frouxo rei Dario, dementado e
dirigido por um Conselheiro. Desse grupo hebreu, safo por Mardoqueu, tio da 1ª
dama do harém, e 1º Ministro, no momento, um grupelho só, retornou a Jerusalém,
para recompor os muros, liderados por Esdras, ex-copeiro do Rei, e lider espiritual
de seus seguidores, minoritários. Na Babilônia, pouquíssimos fizeram o mesmo.
Caro Caius(isso me parece pseudônimo), aponta-se para um desapego da tal
pátria. É como faz uma população judia maior que a de Israel, nos EUA, que dá
sua ajuda valiosíssima em provenção, mas jamais irá emigrar para este Estado.
Os
palestinos estavam onde sempre estiveram, depois do sepultamento do Patriarca
Abraão, feito por Ismael e Isaac, meio irmãos e o 1º destituido do direito de
primogenitura, tal aconteceria depois a Esau, que bonito, que paz, na
Palestina. Estavam no espaço que separa o Mediterrâneo até a Cisjordânia, e
muito presentes em Hebrom, terra do espoliado agora respondendo como Edom. Que
feio, que contencioso, sublimado. Esse é o ancestral mais próximo do povo
oprimido de hoje, os palestinos.
Se
Jeová estivesse presente, no modo dquelas aparições divínicas tão comuns,
relatadas no Pentateuco, 2 mil anos depois da promessa abraâmica, desta terra,
dar-lhes-ia umas bananas maduras, pela insolência.
Scipii,
deixe Massada, Anibal, Macabeus, Josué, Caleb na tumba deles, e pense que se
Israel vive de atalaia permanentemente nos seus fronts, é porque bom vizinho
não é. Sorte da Argentina, Congo e Chipre, por anglo-americanos terem
desvirtuado o sonho de Herzl, laico e romântico, e se plantado azaradamente,
como praga do Egito, em plagas palestinas.
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Três anos, exatamente, são passados, desde as arengas acima. Palestinos, mesmo humilhados por resolver aceitar os 20% das terras que lhes caberiam na partilha original, continuam do mesmo jeito; sem Estado e espoliado dia-a-dia pelo colonialismo judeu, em Jerusalém, sem ter no mundo quem os valha. Quando duzentos paises na ONU resolvem apoiar-lhes, o grande protetor dos sionistas, os EUA, sozinho usa seu VETO criminoso para acobertar-vos. Só resta à esse povo de mau fado esperar que num falsete, israelos presumidos resolvam agredir o Irã e lá sejam imolados. Nesse engolfamento de sangue, esses edomitas reavejam seus imóveis devolvidos, seus ascendentes retornados e a Paz restituidas. Provalvemente americanos darão à beira-mar uma terra para abrigar este estado de Israel, falido e novamente fujão ,com seus remanescentes.