07/03/2011 - 16:11 - Atualizado em
07/03/2011 - 16:11
Obama adverte aos seguidores de Kadafi
sobre consequências de seus atos
Presidente dos Estados Unidos disse que "opções
militares" ainda estão em questão
Redação ÉPOCA, com Agência EFE
O presidente
americano, Barack Obama, advertiu nesta segunda-feira (7) aos seguidores
do líder da Líbia, Muammar Kadafi, que eles responderão por seus atos e pelo
uso da violência contra os rebeldes no país norte-africano, e reconheceu que a
opção militar ainda está sob análise. "Quero enviar uma mensagem clara
àqueles em torno de Kadafi de que é decisão deles determinar como vão agir
daqui por diante, e terão de responder por qualquer violência que continue
havendo ali", disse Obama no Salão Oval da Casa Branca, onde se
reuniu com a primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard.
O presidente dos Estados Unidos afirmou que ele e a premiê australiana compartilham a "firme convicção" de que a violência que vem sendo cometida pelo Governo do coronel Kadafi "é inaceitável". Obama disse que, nesse mesmo momento, a Otan está realizando consultas em Bruxelas em torno de uma ampla categoria de possíveis medidas, o que inclui "potenciais opções militares" para responder à violência na Líbia. Obama disse ainda que autorizou uma ajuda humanitária adicional de US$ 15 milhões que será entregue a organizações na Líbia.
A ajuda americana e os esforços humanitários serão coordenados com a ONU. Mais cedo nesta segunda, a ONU pediu US$ 160 milhões para atender, durante três meses, as necessidades humanitárias das 400 mil pessoas que estima que irão deixar a Líbia devido à crise política que atinge o país, e de outras 600 mil dentro dele. Com esses fundos, calcula-se que será possível cobrir as necessidades humanitárias de 1 milhão de pessoas nos próximos três meses.
O presidente dos Estados Unidos afirmou que ele e a premiê australiana compartilham a "firme convicção" de que a violência que vem sendo cometida pelo Governo do coronel Kadafi "é inaceitável". Obama disse que, nesse mesmo momento, a Otan está realizando consultas em Bruxelas em torno de uma ampla categoria de possíveis medidas, o que inclui "potenciais opções militares" para responder à violência na Líbia. Obama disse ainda que autorizou uma ajuda humanitária adicional de US$ 15 milhões que será entregue a organizações na Líbia.
A ajuda americana e os esforços humanitários serão coordenados com a ONU. Mais cedo nesta segunda, a ONU pediu US$ 160 milhões para atender, durante três meses, as necessidades humanitárias das 400 mil pessoas que estima que irão deixar a Líbia devido à crise política que atinge o país, e de outras 600 mil dentro dele. Com esses fundos, calcula-se que será possível cobrir as necessidades humanitárias de 1 milhão de pessoas nos próximos três meses.
Comentário
edelvio coelho lindoso | AM / Manaus |
07/03/2011 18:14
É Obama presidente da ONU?
Como ventriloquo do Ban, fala o Obama, direto da Casa Branca:Advirto Kadafi e
asseclas que também usarei a opção militar contra suas truculências. Também
ventrilocoaliza a OTAN. que está em Bruxelas, para abalisar jurìdicamente o
poder de polícia, com fim de apaziguar a Líbia. Tamanho poder não será motivo
para estremecer o mundo? A ONU, OTAN e tudo onde couber uma sigla é motivo sim,
de preocupação com esse indomável Gulliver. Já autorizou US$15000000 de suas
burras para organizações rebeldes líbias, para mostrar generosidade e
solidariedade(?), mais US$160000000 que a ONU levantará na membresia, por sopro
seu. Se todo esse esforço financeiro e jurídico, no Tribunal Internacional,
fosse alavancado por esse Golias contra a opressão judia sobre os palestinos,
quantas vidas seriam salvas. Que têm esses árabes, que falta aos irmãos pobres
autóctones palestinos? Petróleo? É esse shazam que falta?
edelvio coelho lindoso – 2001213
2A e 9M
do comentário acima, o ex-Cachorro dôido, depois amigo dos amigos, foi
deposto e sua alma emigrada por sedex
para o Tártaro. Obama trocou de mula e
continua a rosetar. Dá a impressão que
esse prurido árabe tem uma batuta específica na mão de um só batuteiro para
deixar essa orquestra uníssona e o mundo muçulmano em PAZ. Nem em noite de furisco se ouve tanto
silêncio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário