Arquivos do Reino
segunda-feira,
20 de dezembro de 2010
A
Próxima Guerra No Oriente Médio, Passo A Passo
Passo nº 1 – Israel ataca com mísseis e aviões algumas das
instalações nucleares do Irã. O ataque é apenas parcialmente bem-sucedido.
Israel não consegue danificar substancialmente o crucial complexo de Natanz,
perde alguns aviões e pilotos e tem alguns pilotos capturados como prisioneiros
de guerra.
Passo nº 2 – O Irã retalia com uma chuva de mísseis sobre Israel
(o Irã tem mísseis à prova de interferência eletrônica e invisíveis aos radares
e sonares). Milhares de israelenses morrem ou são feridos.
Passo nº 3 – O Irã fecha o Estreito de Hormuz, entrada e saída do
Golfo Pérsico, estrangulando o comércio de petróleo para o Ocidente. Os Estados
Unidos tentam reabrir o Estreito, mas a luta incessante não permite. Esta
medida será crucial para o desfecho da guerra.
Passo nº 4 – O Hezbollah, agindo a partir do Líbano, lança uma
chuva de foguetes e mísseis sobre o norte de Israel, causando mais centenas de
baixas entre os israelenses.
Passo nº 5 – Israel invade o Líbano e é enfrentado pela guerra de
guerrilhas do Hezbollah. Israel bombardeia intensamente o Líbano, causando
centenas de mortos e feridos entre os civis, como em 2006.
Passo nº 6 – Israel tenta invadir a Síria, mas encontra forte
resistência. O avanço é lento e as baixas são numerosas.
Passo nº 7 – O Irã envia grande quantidade de tropas para defender
a Síria, usando, com consentimento, território e espaço aéreo turcos. Tropas
israelenses e iranianas finalmente se enfrentam, em território sírio, perto da
fronteira israelense.
Passo nº 8 – Tropas iranianas e sírias entram no Líbano,
juntando-se ao Hezbollah contra Israel.
Passo nº 9 – Mísseis e ataques aéreos continuam fazendo grandes
estragos, em ambos os lados.
Passo nº 10 – A Rússia adverte Israel a não usar armas nucleares.
Passo nº 11 – A Rússia adverte os Estados Unidos a ficarem fora da
guerra.
Passo nº 12 – O mundo islâmico entra em convulsão e combustão. A
revolução islâmica toma o poder no Paquistão, potência nuclear.
Passo nº 13 – O Paquistão adverte Israel a não usar armas
nucleares.
Passo nº 14 – A revolução islâmica toma o poder no Egito.
Passo nº 15 – Israel invade o Egito, mas a luta é dura.
Passo nº 16 – Multidões na Turquia exigem a entrada do país na
guerra.
Passo nº 17 – Os turcos entram no Líbano e, ao lado dos iranianos,
dos sírios e do Hezbollah, expulsam os israelenses do território libanês.
Passo nº 18 – Começa a invasão do território israelense, a partir
do Líbano e da Síria.
Passo nº 19 – A partir da Jordânia, que não está na guerra, a
Al-Qaeda lança mísseis nucleares táticos contra Israel, causando milhares e
milhares de mortes. Israel está perto de sucumbir.
Passo nº 20 – A Rússia renova suas advertências contra o uso de
armas nucleares por Israel e contra a entrada dos Estados Unidos na guerra.
Passo nº 21– Obama é fortemente pressionado em casa para socorrer
Israel.
Passo nº 22 – Israel é invadido também a partir do sul, pelo
Egito.
Passo nº 23 – Os Estados Unidos enviam tropas a Israel.
Passo nº 24 – A Rússia ataca Israel.
Passo nº 25 – A China invade Taiwan. A guerra não é mais apenas no
Oriente Médio.
Passo nº 26 – A Coréia do Norte invade a Coréia do Sul e ameaça
ataques nucleares contra o Japão e os Estados Unidos. A guerra se torna
mundial.
Passo nº 27 – Mesmo com a ajuda do império mambembe (os Estados
Unidos), a situação de Israel é insustentável. É feito um acordo geral para
evacuar os israelenses e transportá-los para os EUA, onde receberão um generoso
pedaço de terra à beira-mar no Texas.
Passo nº 28 – O Ocidente perde a guerra em todas as frentes: a
China reincorpora Taiwan e a península coreana é reunificada sob o comunismo
norte-coreano. A Rússia faz grandes ganhos territoriais na Europa Oriental e no
Cáucaso. O mundo entra numa nova era.
Fonte: Múltiplos
Universos
Apesar
de não concordar com tudo o que o sr. Gondim supôs, achei o texto interessante
por ele ilustrar de modo vívido como pode se desenrolar um futuro conflito em
escala mundial. Na realidade, há grande possibilidade de testemunharmos tais
eventos.
2 comentários:
edélvio coêlho
lindoso disse...
Já fiz alguns comentários muito
coincidentes com sua explanação.
edélvio coêlho
lindoso disse...
È iminente o ataque ao Irã, mas feito por Israel, o braço biônico
dos EUA que participarão apenas como provedor, para se poupar de uma
desmoralização possível, caso de um insucesso, por uma terceira intromissão em
paises do OM. Não se sabe é se as inteligências da dupla assaltante, previram
prováveis alianças com o Irã, talvez a Rússia, lado a lado, enquento Síria e
Líbano, juntos ao Hamas e Hezbollah mordem a cauda de Israel. Palestinos, com
que força for, atuarão. Não esqueçam a Turquia, em honra aos seus mortos. A
china não será olvidada, por interesses outros, mas aproveitará a balbúrdia
para reaver Formosa. As duas Coréias se confrontarão e Deus ditará o escore. O
Japão para exercitar os músculos, quiçá quererá retornar a Mandchúria. Essa
terceira guerra mundial será apocalíptica, por culpa de dois Estados
Imperialistas e expansionistas. Já pensaram Israelense querendo cobrar a
segunda promissão abrahamica e justificar o emblema de sua bandeira, dominando
do Nilo ao Eufrates? Que tremenda de uma guerra? A possibilidade dos sionistas
pegarem a corda que seu apoiador está lhe dando, e passá-la no seu pescoço? A
soberbia de não mais ser coadjuvante, mas candidato a sucessor de um Inpério
decadente? Essas são as cartas com seus signos, que serão jogadas. Vejamos
adiante.
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