23/05/2011 - 10:20 - Atualizado em
23/05/2011 - 10:24
UE quer voltar a debater paz no Oriente
Médio
Agência EFE
Os ministros
de Exteriores da União Européia pediram nesta segunda-feira (23) uma
reunião do Quarteto de mediadores (grupo formado por Estados Unidos, Rússia,
União Européia e Nações Unidas) para reativar o processo de paz no Oriente
Médio, após o discurso do presidente americano Barack Obama e dos episódios no
mundo árabe. Os 27 membros deram as boas-vindas ao posicionamento de Washington
e consideraram que é o momento de avançar em direção a uma solução duradoura do
conflito palestino-israelense, especialmente após o acordo de reconciliação
entre os movimentos Hamas e Fatah.
Com esse
objetivo, pediram um encontro do Quarteto que permita relançar o processo
bloqueado. Obama chegou à Irlanda nesta segunda e vai passar a semana toda na
Europa. Neste período, o presidente americano deve receber diversos pedidos
para a retomada das negociações.
Os ministros
de Exteriores da UE assinalam que as mudanças "fundamentais" que
estão ocorrendo no mundo árabe tornam "mais urgente" a necessidade de
conseguir progressos no processo de paz no Oriente Médio e também reconhecem
sua "profunda preocupação" pela continuação do bloqueio das negociações
entre israelenses e palestinos.
Neste sentido, os ministros ressaltam que faltam "parâmetros claros" que definam as bases da negociação e que, por sua vez, evitem "medidas unilaterais" das partes. Por isso, o Conselho da UE recebe favoravelmente o recente discurso de Obama no qual definiu que os EUA consideram que as fronteiras prévias a 1967 são a base das negociações.
A União Europeia disse de forma reiterada nos últimos anos que não aceitará mudanças nessas fronteiras salvo que sejam estipuladas por palestinos e israelenses. O ministro de Relações Exteriores britânico, William Hague, avaliou nesta segunda-feira que a posição dos EUA e a da UE estejam agora "muito mais próximas" que antes. Para a ministra de Exteriores espanhola, Trinidad Jiménez, as ideias de Obama são "uma boa base para uma declaração do Quarteto que permita relançar as negociações". Segundo Jiménez, a atual conjuntura apresenta uma "boa oportunidade" para incentivar as negociações diretas entre Israel e os palestinos.
Nesse mesmo sentido, seu colega alemão, Guido Westerwelle, ressaltou que agora se abriu "uma janela que pode ser fechada rapidamente" se israelenses e palestinos não aproveitarem. Além disso, a UE sublinhou a importância da reconciliação entre as facções palestinas e lembra a Israel (que vê com desconfiança a reconciliação anunciada neste mês entre Fatah e Hamas) que esse processo "lhe interessa", já que envolveria todas as partes na busca de um acordo de paz sustentável em longo prazo. Jiménez deixou claro que o governo de unidade estabelecido do pacto entre as duas facções palestinas deve renunciar totalmente à violência e reconhecer o direito à existência de Israel.
Neste sentido, os ministros ressaltam que faltam "parâmetros claros" que definam as bases da negociação e que, por sua vez, evitem "medidas unilaterais" das partes. Por isso, o Conselho da UE recebe favoravelmente o recente discurso de Obama no qual definiu que os EUA consideram que as fronteiras prévias a 1967 são a base das negociações.
A União Europeia disse de forma reiterada nos últimos anos que não aceitará mudanças nessas fronteiras salvo que sejam estipuladas por palestinos e israelenses. O ministro de Relações Exteriores britânico, William Hague, avaliou nesta segunda-feira que a posição dos EUA e a da UE estejam agora "muito mais próximas" que antes. Para a ministra de Exteriores espanhola, Trinidad Jiménez, as ideias de Obama são "uma boa base para uma declaração do Quarteto que permita relançar as negociações". Segundo Jiménez, a atual conjuntura apresenta uma "boa oportunidade" para incentivar as negociações diretas entre Israel e os palestinos.
Nesse mesmo sentido, seu colega alemão, Guido Westerwelle, ressaltou que agora se abriu "uma janela que pode ser fechada rapidamente" se israelenses e palestinos não aproveitarem. Além disso, a UE sublinhou a importância da reconciliação entre as facções palestinas e lembra a Israel (que vê com desconfiança a reconciliação anunciada neste mês entre Fatah e Hamas) que esse processo "lhe interessa", já que envolveria todas as partes na busca de um acordo de paz sustentável em longo prazo. Jiménez deixou claro que o governo de unidade estabelecido do pacto entre as duas facções palestinas deve renunciar totalmente à violência e reconhecer o direito à existência de Israel.
JL
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Comentários
edelvio coelho lindoso | AM / Manaus |
24/05/2011 01:24
Esgrima entre Obama e Nethanyahu
N - Inegociáveis fronteiras de 67. O - Troquem-se metros .Israel colonizou seus metros interessantes e Palestinos herdarão as urtigas. N - Não aceito vizinho militarizado. O - Nós temos compromisso com a vossa segurança. E palestinos dizem, apois Fum. N - E se o Abbas for à ONU? O - Eu uso meu Veto, que solito vale mais que Voto. E palestinos dizem, e apois Foi? É ai que se vê o Champagne virar vinagre. Quem tem capacidade de mediunizar a visão, enxerga Faraós e Filístios juntos e uma grande geléia-geral de sangue, mais sangue, temperado com ódio, para diminuir esse contencioso acumulado. Uma explosão causada pelo roubo do Senhor dos Exércitos, feito pela dupla, e coligações adivinháveis. A bela desconhece a fera. Não se deve subestimar um fracote que vomita fel pelos desacatos recebidos, e pelo massacre de seus pais, irmãozinhos e coleguinhas de pastoreios. Catástrofe prevista encontra os insufladores de braços tatuados de maldade, cruzados, antegustando uma arena de cadáveres. Que salseiro antes evitável, vai vermelhar os jornais dessa terra combalida, querendo competir com a fúria da natureza também ferida em suas entranhas. Valha-nos Nossa Senhor a do Bom-Juizo. É a vaidade, a ganância e a soberba, a covardia do forte contra o fraco, o deboche satânico regendo este réquiem. Só a brutalidade de uma demência tosca é capaz de engendrar uma luta entre Javé e Alá. Que Lúcifer não fique rindo seu riso enxofrado e sem-vergonha.
N - Inegociáveis fronteiras de 67. O - Troquem-se metros .Israel colonizou seus metros interessantes e Palestinos herdarão as urtigas. N - Não aceito vizinho militarizado. O - Nós temos compromisso com a vossa segurança. E palestinos dizem, apois Fum. N - E se o Abbas for à ONU? O - Eu uso meu Veto, que solito vale mais que Voto. E palestinos dizem, e apois Foi? É ai que se vê o Champagne virar vinagre. Quem tem capacidade de mediunizar a visão, enxerga Faraós e Filístios juntos e uma grande geléia-geral de sangue, mais sangue, temperado com ódio, para diminuir esse contencioso acumulado. Uma explosão causada pelo roubo do Senhor dos Exércitos, feito pela dupla, e coligações adivinháveis. A bela desconhece a fera. Não se deve subestimar um fracote que vomita fel pelos desacatos recebidos, e pelo massacre de seus pais, irmãozinhos e coleguinhas de pastoreios. Catástrofe prevista encontra os insufladores de braços tatuados de maldade, cruzados, antegustando uma arena de cadáveres. Que salseiro antes evitável, vai vermelhar os jornais dessa terra combalida, querendo competir com a fúria da natureza também ferida em suas entranhas. Valha-nos Nossa Senhor a do Bom-Juizo. É a vaidade, a ganância e a soberba, a covardia do forte contra o fraco, o deboche satânico regendo este réquiem. Só a brutalidade de uma demência tosca é capaz de engendrar uma luta entre Javé e Alá. Que Lúcifer não fique rindo seu riso enxofrado e sem-vergonha.
edelvio coelho lindoso - 221213
São passaddos 2A e 7M de todo o visto acima e nada mudou. O jogo de cena de ontem é o mesmo de hoje. O único aliado verdadeiro nesta hitória, dos palestinos, é a Rússia. O resto é lorota feia.
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