segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

DEVANEIOS - DE MÉDICOS E DIGNIDADE

PERNA FINA EM PERNA GROSSA, TANTO BATE ATÉ QUE ENTORTA

    O Renan e o "vai ver que cola".  Olha a estultície do macabro.  É de uma senvergonhice insultante .  Há pouco vem de uma investida na FAB, semelhante, junto com o Senador pelo Amazonas, Eduardo Braga, indo para Trancoso na BA, para um casamento.  Pego, pagou.  Como agora.  Abusivamente e repetitivamente.  Entre 27/28 mil reais.  Esses abusados deveriam  ser entregues ao Departamento de Conduta Moral do Senado, Instituto de não boa fama, mas pelo menos deixando sob holfotes esses sangradores dos cofres públicos, mesmo estando nos mais altos postos polítiicos da Nação.  A postura desse nanico é igual à do Sarney, à do Collor, à do Sérgio Cabral, já assumido futuro candidato à senatoria próxima.  Que grande vergonha. 

    Mas, falavamos da dignidade de médicos de hoje em comparação aos da década de quarenta.  Ali,  quando não havia Universidade, mas apenas Faculdades e eram três:  Medicina com apêndice em Odonto, Direito e Engenharia.  Os tais doutores, que nem doutores eram, como hoje, apenas bacharéis, seguiam tradição de família, no geral de classe alta.  Tinham postura e semelhavam aos pais, na  dignidade.  Hoje, setenta anos depois, costumes corrompidos pela guerra, mania macaca de viver, imitando o que de pior viesse, as profissões de curso superior, de três passaram a mil(?),  Faculdades e UIniversidades se multiplicaram doentiamnte,  formando inaptos, em cursos noturnos, os mais insalubres imagináveis.  As palavras Vestibular e Faculdade alinharam a qualidade falsa de um "sazam".  E continuou-se ai a saga do Brasil doutor.  Essa mentira estúpida de "cachorro vira-lata".  Junto com a fantasia a qualidade moral da chamada gente pequena querendo enriquecer a qualquer custo, como se ali estivesse as chaves para esse fim, mesmo.  Esses formandos passam ao longe de serem doutores, ou mesmo bacharéis, de serem competentes e tendo uma capacidade inaudita de trapacearem, pondo em risco a vida\, principalmente dos dependentes do SUS, e consistentemente cometendo assaltos insuflados por laboratórios(desconhecidos) que lhes reforma consultórios em troca de receituários, e agora já conceituando uma "gang" de troca de favores entre colegas, que só beneficia a eles mesmos, em prejuizo da saude de um postulante necessitado.  

    Já não usam a respeitabilíssima bata branca, e quando o fazem é para se reunirem em ruas ou praças, para vindicar vantagens do governo, como faz qualquer representação profissional sindicalizada.  Perderam o branco, perderam a pose, a dignidade e a retidão.  Não generalizo, por que não sou tolo, mas quando essa quantidade passa dos cincoenta por cento, difícil será identificar os que realmente merecem o título.  Apenas um exemplo dos que nao usam o branco:  A conversa de que precisa de alguns exóticos exames para firmar diagnóstico, e em seguida indica ao bestificado paciente, nome, edereço e telefone para onde ele deve ir e ser tosquiado.  Estes exames estão fora da cobertura do Plano de Saude que tem a figura fisgada para o abate.  Lá chegando, com os exames perfeitamente designados, o parceiro-açougueiro cobra uma consulta de 250 reais, colocada como?  Não se está pedindo consulta, está se pedindo a realização de um exame que determinada náquina procede.  É ou não é uma "gang", que como tal deveria ser tratada pela força policial;  não deveriam também ser desprezados pelo "colegas"que não comungam com os seus atributos?  Mais ainda, não seria justo e interessante  que esses "pais dégua" fossem privados dos diplomas que os habilitam a ações de rapinagem?

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