sábado, 14 de dezembro de 2013

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Domingo, 22 de Maio de 2011
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Ano XI - Número 4159

No encontro com Obama, Netanyahu rejeita fronteiras de 1967

20/5/2011

Netanyahu e Obama reuniram-se, sem acordo, na Casa Branca
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse nesta quinta-feira que está disposto a comprometer-se com a paz no Oriente Médio, mas rejeitou a proposta do presidente dos EUA, Barack Obama, para Israel voltar às fronteiras de 1967. Obama e Netanyahu reuniram-se na Casa Branca um dia após Obama ter declarado apoio à antiga solicitação palestina de formar um Estado com base naquelas fronteiras.
Em declaração a jornalistas no Salão Oval, Obama disse que reiterou sua opinião a Netanyahu nesta quinta. Os dois líderes reconheceram diferenças de ponto de vista. Obama afirmou que Estados Unidos e Israel têm laços extraordinários. Netanyahu disse que ele e Obama ainda podem trabalhar juntos pela paz.



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 Comentário para “No encontro com Obama, Netanyahu rejeita fronteiras de 1967”

edelvio coelho lindoso
maio 22, 2011
Os contornos desse encontro americano-israelense estão parecendo sombrio para os interesses palestinos. Infelizmente a firmeza maligna do Nethaniahu parece mais forte que a concessão retardada do Obama. Sente-se a atmosfera áspera do sangue a se verter, ainda mais, do lado mais fraco dos litigantes. Deixou-se ao longo de mais de sessenta anos a fome draconiana dos israelos se consolidar em morte, destruição a apresamento dos bens palestinos, até os últimos momentos, até agora, até hoje. Inexoravelmente a contrição da cobra-grande vai esvaecendo a vida do menor. Sangue sobre sangue, ódio sobre ódio e esse contencioso cresce e cresce. Como será o fim verdadeiro dessa carnificina, está sob o título do imprevisível. O dia do muito é a véspera do nada, podem crer.
edelvio coelho lindoso – 141213
Netanyahu X Obama, na ONU, na Casa Branca, na Inglaterra, na Alemanha, onde seja, discutindo a Paz,  é bom que se diga antes, a Paz de quem eles se estão referindo.  O homem do quipá ganha todas e estamos falando de assuntos discutidos há 2A e 7M, sem que nada tenha mudado.  Israel se adonou das terras arrebanhadas na Guerra dos seis dias, em 1967, e não tem força humana que embique esse barco para as leis internacionais (de Genebra)) que o faça devolver o que não é seu, 46 anos passados.  Imaginem se França, URSS e EUA, aliados da segunda grande guerra estivessem hije ainda trepados na Alemanha vencida!  Enquanto essa conversa vai e volta, entre americanos e israelos, esses últimos, gadanhudos, vão dia a dia construindo colonatos sobre terras palestinas até o grau máximo de saturação impossível de desatar o nó.  O objeto sionista, este sim, é de ver literalmente a forma invisível de palestinos sob a capacidade dos seus sentidos.
O bem dos palestinos advirá de uma pisada de mau jeito dos sionistas contra Teerã, e a surpresa, e o sangue e a dor varrendo aquele espaço, para infelicidade do mundo.


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