sábado, 21 de dezembro de 2013

DEVANEIOS - DE MAIS RENAN

     Eita Renan.  Oh Brasil da má memória.  Há pouquíssimo tempo ouvíamos a história do Presidente  do Senado com o Representante do AM montados em avião da FAB indo para BA, para o casamento de parentes de um dos dois.  Flagrados, não se envergonharam;  pagaram as despesas estimadas para a peraltice.  Hoje os jornais clamam outra história deprimente e assemelhada, sempre esgrimindo contra a nossa aviação militar e do mesmo modo num arremedo de postura falsa de poder e com a vaidade inflando o peito de um pavão que incomoda. Renan, o belo, embarcado com mais três pela FAB, de Brasília à Recife, para que o Capo semeasse dez mil capilares na sua velha cabeça.  Vaidade das vaidades.  Como se não fosse identificada a falsidade da marquise do viciado em requerer direitos que não tem.  Assim são os Serguei carioca, o Acadêmico maranhense, ou será amapaense, e o El Cid cearense.  Quanto pavão na nossa política.  Desta vez, como da outra, o alagoano que tem um filho encarapitado na deputação federal, provalvemente se aprimorando para vôos futuros, repetiu a façanha já conhecida do que "se colar, colou", novamente  reconheceu a satanagem para devolver trinta e dois mil reais que divididos por quatro dão apenas oito para cada um.      Esses feitos mesquinhos não atrapalham nunca a ascenção política desses marotos, afinal cada povo tem o governo que merece.  Quem não se lembra que nas Alagoas determinado político em determinado tempo justificava despesas pagas com bois que nunca existiram,  em pastos que nunca foram?!  Também com cervejas de indústria de quem nunca foi cervejeiro?!


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