domingo, 1 de novembro de 2015

DEVANEIOS - DE INJUSTIÇAS (1)

Tenho Cara De Antigamente, Quando  "Botar À Perder" Era Estragar Tudo De Vez
TIPO "MÍRIAN AZEVEDO GRUBBA"

Esse Defunto Tem A Ver Com Israel

Meus respeitos, de há muito, à Polícia Federal, a única entre todas que merece de mim essa atenção.  Essa noite de domingo, ontem, 011015, assisti o programa "Conexão Reporter" com Roberto Cabrini
e me acometeu a primeira dúvida sobre essa certeza.  Um rapaz jovem, maior de idade, filho de uma Socióloga, Mestre na USP e de um Engenheiro.  De atitudes fortes, em vez de seguir o caminho acadêmico, optou por comprar uma moto e ser entregador de Pizza;  também frequentava costumeiramente uma favela próxima à residência dos pais, num condomínio classe "A".

Os nós que o destino rege derrubou essa pessoa de maneira arrazante.  Ele escolheu para esposa uma residente naquele local, casou-se e a engravidou, num círculo normal na vida.  Teve amigos ali residentes, e um deles de comportamento não legal, casado e que tinham uma foto juntos, posta no facebook.  Num dia, numa oficina de carros na tal favela, três motoqueiros assaltaram cientes que lá estavam, rubaram-lhes bens, celulares e também objetos do comércio.  Entre os assaltados estava um Delegado (Ishida), da Polícia Federal que apresou, por conta de um telefone, alguns meliantes.

Uns foram entregando outros e essa foto num dos celulares reavidos envolveu o motoboy.  Toda a empreitada policial foi comandada pelo nipon.  O amigo na foto logo foi dispensado pela polícia mas o azarado foi preso naquela mesma noite ao regressar da última entrega, onde trabalhava, isso há quase dois anos atrás.  O Ishida queria sua cooperação confirmando certa informação, o que ele não fez.  Outro amigo do motoqueiro foi também tratado pelo "japa", com choques, foi solto depois, e agora é foragido porque ou morre como delator, na favela, ou pela polícia não tão mansa.

O advogado desse rapaz sem sorte argumenta no pedido de "habeas-corpus" a improbidade do trabalho desenvolvido pelo delegado Ishida, sendo ele vítima e misturando mérito profissional com vingança, presumivelmente.  Conseguiu a soltura com um desembargador mas não com um segundo.  Minha crença convicta na PF está abalada, muito abalada.  O filhinho do preso já vai lhe levar petiscos andando, juntos mãe e sogra e essa famíla unida e testemunho do patrão na pizzaria não comove pois um graduado hierárquico diz que a PF julga fatos e não pesssoas e nada ali é ilegal.








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