Tenho Cara De Antigamente, Quando "Botar À Perder" Era Estragar Tudo De Vez
TIPO "MÍRIAN AZEVEDO GRUBBA"
Esse Defunto Tem A Ver Com Israel
TIPO "MÍRIAN AZEVEDO GRUBBA"
Esse Defunto Tem A Ver Com Israel
Meus respeitos, de há muito, à Polícia Federal, a única entre todas que merece de mim essa atenção. Essa noite de domingo, ontem, 011015, assisti o programa "Conexão Reporter" com Roberto Cabrini
e me acometeu a primeira dúvida sobre essa certeza. Um rapaz jovem, maior de idade, filho de uma Socióloga, Mestre na USP e de um Engenheiro. De atitudes fortes, em vez de seguir o caminho acadêmico, optou por comprar uma moto e ser entregador de Pizza; também frequentava costumeiramente uma favela próxima à residência dos pais, num condomínio classe "A".
Os nós que o destino rege derrubou essa pessoa de maneira arrazante. Ele escolheu para esposa uma residente naquele local, casou-se e a engravidou, num círculo normal na vida. Teve amigos ali residentes, e um deles de comportamento não legal, casado e que tinham uma foto juntos, posta no facebook. Num dia, numa oficina de carros na tal favela, três motoqueiros assaltaram cientes que lá estavam, rubaram-lhes bens, celulares e também objetos do comércio. Entre os assaltados estava um Delegado (Ishida), da Polícia Federal que apresou, por conta de um telefone, alguns meliantes.
Uns foram entregando outros e essa foto num dos celulares reavidos envolveu o motoboy. Toda a empreitada policial foi comandada pelo nipon. O amigo na foto logo foi dispensado pela polícia mas o azarado foi preso naquela mesma noite ao regressar da última entrega, onde trabalhava, isso há quase dois anos atrás. O Ishida queria sua cooperação confirmando certa informação, o que ele não fez. Outro amigo do motoqueiro foi também tratado pelo "japa", com choques, foi solto depois, e agora é foragido porque ou morre como delator, na favela, ou pela polícia não tão mansa.
O advogado desse rapaz sem sorte argumenta no pedido de "habeas-corpus" a improbidade do trabalho desenvolvido pelo delegado Ishida, sendo ele vítima e misturando mérito profissional com vingança, presumivelmente. Conseguiu a soltura com um desembargador mas não com um segundo. Minha crença convicta na PF está abalada, muito abalada. O filhinho do preso já vai lhe levar petiscos andando, juntos mãe e sogra e essa famíla unida e testemunho do patrão na pizzaria não comove pois um graduado hierárquico diz que a PF julga fatos e não pesssoas e nada ali é ilegal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário