quarta-feira, 4 de maio de 2016

DEVANEIOS - DE ESQUERDA, DIREITA E CENTRO

Tenho Cara de Antigamente, Quando Estas Três Expressões Carregavam Seus Perigos
ESQUERDA ERA EXECRADA, DIREITA ERA AUTORITÁRIA E CENTRO, ZOMBETEADA

Majestático Predador

Na verdade deveriam representar a tendência do governo na sua representatividade.  A Esquerda, ligada ao povo, na sua magnanimidade;  ao homem da base social, naturalmente exposto e dependente, tanto quanto ao homem socialmente ascendente, portanto mais politizado.  A direita, sempre empostada sobre valores acadêmicos e castas economicamente visíveis, deixando ao relento ou ao pouco caso, as tais classes do roda-pé social.  Enfim o Centro, o fulcro virtual do entendimento entre as duas   bandas.  Se entre elas houver o respeito moral e sensato, glórias à Deus.

Ontem, 030516, o Jô Soares entrevistava o novo alto-cardeal da Veja, desde três dias atrás.  Não consegui captar o seu nome mas, sei que é gaúcho, é simpático e é um senhor jovem, pelos cinquenta e -daqui- à -pouco.  Ouvi dele que tendências de esquerda e direita desta revista são comuns e confesso que nunca havia percebido isso anteriormente, usando essas classificações que destaquei.  Levanto a linguagem que destaca os formadores de opinião; é verdade que eles são os colunistas, que eles são autônomos para enquadramento de suas idéias nas matérias editadas?  

Eu, que tenho esse "blog" "Devaneios", posso divagar e sugerir que revistas e jornais e até TVs possam usar nos seus espaços, essas três tendências, adquirindo por isso muito sucesso em suas finanças.  Posso afirmar que percebo na "Época", revista irmã global que, ela usa para antipatizar  a Dilma, sua foto sem trato algum, expondo olheiras e gelhas verticais onde seria a bigodeira e quase num preto-e-branco.  E isso é ético?  Quero, nessas 24 linhas em 4 parágrafos, dizer que os colunistas de qualquer das três simpatias poderiam guerrear para emagrecer o número de partidos.

Seriam três partidos, De E, C, e D, com tendências aos lados, significando 9.  Consequência:  locomotiva de governo leve, de rápidas respostas e nunca com intenções obscuras;  sempre com a maior honradez favorecendo os 200.20 milhões de brasileiros.  Em vez de bolsas mórbidas, educação em semi-internatos, com vias abertas para curso superior mas, provavelmente focando o vastíssimo leque das profissões técnicas amparando um emprego certo e produtivo, como descobrindo empreendedores nesse meio.  Juventude engajada no estudo, calmaria nas rodas sociais.





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