segunda-feira, 23 de maio de 2016

DEVANEIOS - DE GRANDE LATRINA EM BRASÍLIA

Tenho Cara de Antigamente, Quando Já Se Conhecia A Tendência Dos Brasileiros Por Perversões
MAS PARECE QUE A ATIVIDADE POLÍTICA TEM UM MEL PRA ESSES CANALHAS

Colibri

A primeira vez que vi uma forma esquisita de se promover políticos maleficamente foi em Recife no final da década de 40, tendo como fonte o rádio, na figura do deputado vovozinha que farejou a qualidade baixa do eleitor desde aquele tempo, razão porque nunca deveria haver obrigatoriedade do voto, o que acontece até hoje.  Programas desse tipo se multiplicaram e deram o "garotinho" até hoje dando trabalho e com a enorme família caprichando nas ventosas nas mãos, pés e bundas, para não escorregarem desse precioso emprego, sem falar na facilidade de gadanhar dinheiros.

O falso eleitor,  o desprovido-moral candidato e o modelo de pescar nessas águas turvas, passaram para o advento da TV e os mesmo excrementos que entram nessa arena o os que os põem lá, continuam com a mesma cara e o mesmo tamanho.  Se antes o chulo eleitor se entregava perniciosamente por paixão, agora é por qualquer tostão e o volume engrossa, desvirtuando alguns renitentes e comprometendo a qualidade da nação, antro de traquinos rapinantes,ambiente mal cheiroso pelos gazes pútridos que exalam nesta louca decadência moral.

O contra-ponto de falsos religiosos que surgiram há pouco neste surto evangélico pós igreja universal, que transformou outro sentimento popular em mar de lama, seitas empreendidas por todos os lados e com seu proprietários tripudiando largamente e se intrometendo fortemente neste vasto espaço ameaçando o labor do Estado.  Está um nó cego se entender onde fica o sério nestas duas instituições corrompidas até o âmago delas mesmas. Difícil é saber qual caminho tomar para consertar esse monstrengo de entulhos em ambiente de respeito.

Se houver uma revolução irreprimível e você quiser partilhar desa guerra santa, ficará sem saber qual dos lados estará isento desses pulhas indecifráveis.  Se se encerrar o embate, com um saldo de metade de mortos, podem crer que é possível que novamente todos se dividam novamente em novas duas facções inidentificáveis em seus valores.  Mais parece a guerra do sem-fim na qual as peçonhas se misturaram e o veneno é o lugar comum.  Quem vencerá?  Os mansos que herdarão o paraíso, ou os endiabrados que dominam com precisão as espadas assassinas? Há outro remédio, o suicídio coletivo.



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