domingo, 29 de maio de 2016

DEVANEIOS - DE ESTUPRO COLETIVO

Tenho Cara De Antigamente, Quando Esse Tipo De Crime Era Totalmente Desconhecido
AGORA É COISA COMUM, EXCETO 0 QUE SERÁ COMENTADO ABAIXO

Solidão Do Banco Na Solidão Do Bosque

Hoje, domingo, 290516, Cabrini no seu  "Conexão Repórter" entrevista a vítima de 16 anos de idade com uma filhinha no colo, e sua mãe, na favela onde ocorreu o crime, em sua casa.  Uma casa bem arrumada e a mãe da agredida bem falante  e visivelmente não cordata com o comportamento dela.  Uma ex-advogada que pedira o afastamento do delegado porque aparentemente nessa confusão de 33 assaltantes, excluindo o namorado da moça, ela já em outro endereço e alegando ter sido drogada, apesar de os noticiários não falarem  de exames de corpo de delito,  isso foi confirmado.  

A moça que tinha vida social intensa no meio de contraventores de droga numa área daquela favela, foi repreendida por sua mãe por não ter amigos no espaço onde morava.  Respondeu a moça, que ali só havia velhos.  Enfim, entre quatro ou cinco identificados pela polícia, era dito que a menina era habituada a se drogar nos bailes "funks" e desfilar com parceiros vários.  Até o momento ela não indicou um sequer que a importunou, mesmo tendo atravessado a ruela de 1,5 de largura, inteiramente nua.  Pelo visto pela entrevista, parece haver um hábito da moça nesses entreveros.

Esse estupro coletivo com mais de três dezenas de rapinantes tomou as manchetes midiáticas do mundo inteiro, com o ritmo carnavalesco que não é só brasileiro.  Se houve isso assim, se não houve, enfim, com a sem pressa como andam essa coisas, é esperar  o desaquecimento e desinteresse para surgir o fim, com o esquecimento.  Penso mesmo que quem mais sofrerá com isso será a senhora que não teve autoridade para frear os ímpetos de uma garota de treze ou doze anos, talvez sem a presença masculina de um pai.  Com o passar do tempo as coisas voltarão a acontecer;

agora com uma criancinha como testemunha e inocentemente, como aprendiz de costumes insuportáveis.  O relaxamento dos costumes, quando estatisticamente se houve dizer que a primeira experiência sexual das mocinhas brasileiras se dá pelos 16 anos, é meu achismo que fala:  A tv afrouxou e induz essa juventude de todas as classes sociais a embarcar na malhação.  Essas empresas de entretenimento vivem de audiência e as beliscadas do assunto sexo, lhe garantem isso. A consequência é resto, o o resto, é resto.  Inquietudes, doenças e gravidez.

Nenhum comentário:

Postar um comentário