Domingo, 04 de agosto de 2013
DE BORBOLETA QUE SAI DO CASULO
Centésima nona página de 204 de um projeto de livro sob o título de “Segurança Pública Igual A
Paz Social”
No Ensaio de ontem dia 3, "Quem ganha
e quem perde", o Pais invadido é o Paquistão, para eliminação de Osama Bin
Laden em maio de 2005.
Faz três anos que não se fala do problema
gravíssimo da situação do povo Palestino quanto à criação de seu Estado,
passados já sessenta e seis anos da criação do Estado de Israel. Nesse
pequeno espaço de três anos, a qualquer estremecimento desse povo nativo
espoliado pelos primos judeus apoiados pelos temíveis EUA, a ameaça de
construção de prédios de apartamentos no território habitado por estes, mesmo
não sendo novidade, era a realidade oprimente, para dificultar a possibilidade
futura, quando de verdade a borboleta saisse do casulo, e esse povo sofrido e
massacrado tivesse seu almejado quimhão e politicamente ali se estabelecesse
com segurança e respeito que um Estado merece na" Liga das Nações" .
Palavras do presidente israelense, do alto
dos seus noventa anos de idade: Que o futuro Estado Palestino ficasse com
seus indesejáveis hóspedes judeus do jeitinho como estão agora já que em terras
do estado de Israel há alguns cidadãos palestinos lá morando. Vejam
a soberbia desse ancião judeu, já comandando o próximo Estado a ser criado,
como se fosse sua área de atuação. Pobres borboleta e casulo que estão
mais é para perecer cecando, antes de nascer. A desenvoltura, insensatez
e desenvergonhice desses algozes judeus dão náuseas a quem os observa.
Todos os lugares onde moram os judeus são cercados por altos muros muito
semelhantes aos muros de Berlim. Não há como palestino entrar ali.
As áreas descampadas onde moram
palestinos são livres ao trânsito de quem queira ali passear e muito delas são
verdadeiras ilhas cercadas de judeus por todos os lados. Mais certo é que
palestinos livres no seu lugar receba de volta seus patrícios espalhados por
toda a vizinhança árabe e também um pouco contra a vontade nessas infames
ilhas. Do mesmo modo, os judeus em território do novo Estado Palestino
retornem ao seu ninho familiar. Isso jamais acontecerá, pelo visto do que
eles fizaram nesses quase setenta anos, propositadamente construindo nesses
locais que não eram deles e que na hora H será o empecilho mor como está
previsto. Os judeus são por natureza andarilhos. Conta a
história que Erzl, sonhador, criou o devaneio da saga do retorno desse povo à
Terra Prometida a Abraão, há seis mil anos atrás. O "slogan"
era: Uma Pátria para um povo sem Terra, e fugindo loucamente da sanha nazista.
Que burla. Hoje os EUA têm mais judeus-cidadãos que tem o Estado de
Israel. Caiu a sopa no mel dando gosto a dois disputantes: Israel
ali PLANTADO como único Pais democrático no OM, o terceiro melhor exército do
mundo e sessenta ogivas nucleares enterradas no deserto de Neguev, ao sul do
Egito. O sonho nazista de espaço vital foi incorporado pelos israelitas em fuga para
uma futura expansão, para cumprimento de uma segunda promessa abraâmica de possuir das margens do rio Nilo, no Egito,
até as margens do rio Eufrates na terra de Sadan Hussein. Isso está
impresso na bandeira de Israel. O troco; o papel de ponta-de-lança
dos EUA naquela áea baseada em mares de
petróleo, sob o domínio americano, consentido ou não. E não esquecer o enorme
apetite judeu pelo Irã, que será seu, na hora da divisão do botim.
Assim, caros, essa borboleta jamais sairá
do casulo para a formação do devido Estado Palestino, desde que essa dupla
invencível mandem as órdens naqueles lados. Será preciso antes que outra
força hegemônica apareça, e quem sabe, descubra ali os mesmos interesses que
essa dupla já avistou faz tempo. Para a Paz Palestina será preciso uma
terceira guerra mundial. Preparem-se e façam seu jogo, Senhores.
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