Relógio Que Atrasa Não Adianta
Perfeita harmonia entre os dois; o segundo como ventríloco do primeiro. Tanto faz Likud como Haganah. Os 3,5bilhões de dólares por ano para a segurança do nenem nunca faltará. A fantasia de um Estado para Palestinos nunca deixará de existir. E o tempo de paciência entre estes e aqueles sempre estará no balanço dos seus humores. Ontem (14), colonos judeus irritados pela não aceitação de sofrimentos dos Palestinos, incendiaram-lhes uma Mesquita no páteo sagrado, com o recado "sangue por sangue" inscrito na porta do santuário.
A tragédia desse povo palestino milenar, em sua própria terra é uma ignomínia começada pelos ingleses, mestres em colonialismo no planeta; agora quando passou o cetro para seus sucessores americanos, deixou um saldo de cincoenta e oito ex-colônias, todas com a língua estrangeira adotada. Com mandato sobre toda a Palestina após a queda do Império Turcomano, outorgado pela Liga das Nações, fez o que todo colonizador faz, uma política de enganação típica do ser humano mais vil, para tirar vantagens mentindo mentiras, sempre contra os mais fracos militarmente como de entendimento. Pagou a ajuda com muitas perdas de vidas dos ajudantes árabes, com a traição mais covarde que se possa aceitar. Em 1948 entrega o bastão de hegemonia como moderno colonizador no OM aos filhos americanos que criam e implantam no seu próprio território, a ONU, propriedade privada até hoje, com menos de cem anos de idade, e juntas essas duas formidáveis forças, pragmáticas mentirosas, criam o Estado de Israel que lhes faz a vez de cão de guarda naquela riquíssima área de energia petrolífera. Dai, os privilégios que goza esse dentuço cão, agora formador dessa santíssima trindade. São os fundadores confraternos da Loja dos Iluminati. Projeção? Formarem um governo planetário tríduo, com capital em Jerusalém.
Adeus espectativa Palestina que hoje , após sessenta e seis anos, deve ter um terço de sua população originária. Os que arribaram com vida e se fixaram em paises árabes vizinhos estarão na teceira geração, já miscigenados e com processo de nacionalidade prejudicados. Os sítios onde vivem hoje os Palestinos, apartados em dois grupos: Gaza é um gueto de onde não sai pessoa alguma, mas que ali entra quando quiser, o opressor, para fiscalizar a cria engaiolada. Na Cisjordânia, o colonato constrangedor e impertinente é contínuo e o roubo de tarras é na "mão-grande", despudoradamente, desafiando todas as leis internacionais sobre o assunto, e ai como se esse tríduo fosse realmente soberano sobre o Globo Terrestre. Palestinos acachapados e os servis associados ã ONU, inclusive nosso Brasil, acocorados diante desse presépio de três lhes prestando louvor e adorações até quando chegue a hora de nossa imolaçao no altar indígno de Belzebu.
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