O Dia Do Muito É A Véspera Do Nada
Agora é a vez do ministro das relações exteriores de israel chamar o Reino Unido, Itália, Espanha e França, já tachados de hipócritas pelo Bibi, para explicar o direito que tem em assentar em colonato mais mil e quarocentos apartamentos na Cisjordânia, exatamente ao mesmo tempo do encerramento do féretro do maior herói sionista, o meigo assassino Ariel Sharon, como se fosse essa agressão uma homenagem ao defunto.
Avigdor Lieberman é o ator bossal dessas satisfações à parte da UE como ao mundo inteiro, pelo desrespeito total às leis internacionais, pela afronta ignominiosa contra os donos das terras roubadas à vista do todo o mundo, e pelo reconhecimento apenas do seu mentor e padrinho, os EUA.
Aos prisioneiros palestinos, cento e quatro à soltar em grupos de vinte seis em quatro vezes, o Nethannyahu chama de assassinos com as desonras que não tem o Ariel, quando na verdade são defensores resistentes de seu povo e de suas famílias, verdadeiros heróis dos valores humanos.
Paz, que paz? Para os sionazis, paz é o desaparecimento e a invisibilidade dos verdadeiros donos destas paragens arrancadas a ferro e fogo por esses famintos invasores que têm em foco outra jogada mais insidiosa ainda, que essa. Avaliem uma população judeu-americana superior à desses sionazis que formam o estado de israel no OM, para validar a falácia desses intrujões em busca de "terra para um povo sem terra". Serão esses mesmos, Israel, Reino Unido e EUA os cavadores e implantadores da tragédia apocalíptica da última guerra no mundo, no momento em que esses famigerados bonecos de molejo assestarem seus bodoques contra Teerã, servindo de buchas de cannhão para seus dois aliados foderosos, isto é, cavadores.
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