segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

DEVANEIOS - DE BRASIL DO ÉDEN E OUTRAS...

    Apenas para dar cor a uma afirmativa do último ensaio;  a profissão de motorista para figuras de proa eatará  extinta como a de fornecer automóveis para qualquer servidor público.  Que a partir do NT estes prestadores de serviços sintam o prazer da propriedade do primeiro carro.  Como também o hábito de ditar normas sem comprovação, serão medidas algumas fórmulas para definir o valor da bolsa-locomoção, como por exemplo medir o gasto de combustível de um servidor de maior proximidade ao local de traballho e o inverso, e estabelecer uma média de gasto, e pronto.  Ele usará isso como lhe convier, usando o veículo, ônibus, metrô, taxi etc...

    Falemos da sovina proposta so Secretário Kerry Americano, como às vezes é indicado por jornalistas, ao Irã, para poder acompanhar à parte, as reuniões em Genebra,  sobre o conflito na Síria.  A   postura antipática e confiante deste senhor e no geral de qualquer figura americana, inglesa ou israelense é, sem disfarce, de insolência incomodatícia.  Falam como Senhores feudais se dirigindo a servis submissos colonizados, sem a menor cerimônia.  A ufania faz parte da cultura desses endiabrados.  Nem o estado de penúria econômica dessa ex-águia e atual pomba-lesa o faz baixar a crista. A simples mobilidade de uma força naval bélica ancorada no Iemen, com uma tripulação de três mil homens, com submarinos e aviões à bordo, com poder de fogo, inclusive nuclear, com naves só para combustível e as de apôio, para por o bico do grande vaso onde era a frente e vice-versa custa o PIB de vários paisitos das Américas Central e do Sul.  Fosse dado o direito de paises do resto do Globo de a um susto econômico-financeiro rodar a manivela e fabricar os dólares que precisassem, sem lastro metálico, quero dizer, ouro, o mundo todo estaria salvo.  Por que o mundo todo recebe e negocia com esse dinheiro pintado e na real sem valor?  É essa servilidade que os faz serem untuosos e debochados frente aos outros.

    Vejo dois modos de arrancar a juba desse leão envelhecido.  A guerra tão sua conhecida e de que ele tem as armas, mas está às portas de não poder usá-las, mas mesmo assim ainda morde, aleija e mata.  O outro é o esvaziamento dos órgãos por ele criados, como a ONU, OTAN e outras siglas de travessa.  Que se crie om órgão similar onde pevaleça uma membresia sem donos e privilégios, não para fazer a guerra, mas para fazer negócios e trocas culturais de Ciência de Educação e de lazer num clima de Shangrilá.  Estabeleça-se um tempo de duração da sede, em cada território onde irá, por votação unânime e democrática e sempre dentro do regime de Paz.

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